Repórter / [email protected]
Publicado em 27 de maio de 2021 às 02:00
Elas tinham nome, sobrenome e um sonho em comum: recomeçar a vida longe de seus companheiros. Kátia Matos, 49 anos; Raissa Silva Souza, 15; e Regiane Caetano, 38, no entanto, não tiveram o direito de fazer as próprias escolhas e mudar a trajetória; suas histórias foram interrompidas de maneira brutal. Vítimas de feminicídio no Espírito Santo, essas mulheres são o retrato da violência de gênero que atinge diariamente diversas famílias, mas que, muitas vezes, só se torna conhecida quando acaba em morte. >
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta