A Gazeta no Trust Project

A Gazeta é parte do The Trust Project, uma rede global de organizações de notícias que constroem indicadores de confiança e investem em recursos para afirmar e ampliar o compromisso do jornalismo com a transparência, a precisão, a inclusão e a igualdade.

O projeto é liderado pela premiada jornalista Sally Lehrman e desenvolveu uma série de indicadores digitais de confiança e credibilidade para auxiliar os leitores a avaliar a qualidade das informações, como protocolos de apuração e edição, política de correções bem definida e o histórico profissional de jornalistas que estão por trás das notícias.

Você pode consultar mais informações sobre o Trust Project acessando a página oficial.

1. Princípios editoriais

A Gazeta, jornal fundado em 1928, está conectado aos anseios da sociedade capixaba, com cobertura diária focada nos acontecimentos e temas do Espírito Santo. O foco local, contudo, não permite o abandono dos eventos nacionais e internacionais que, em mundo tão conectado, têm impactos diretos na vida do capixaba.

O conteúdo de A Gazeta tem caráter plural, independente e apartidário, voltado para o desenvolvimento econômico e social do Estado e na reivindicação de políticas públicas que garantam o acesso da população aos serviços essenciais garantidos pela Constituição de 1988.

A defesa dos princípios democráticos, em quaisquer circunstâncias, pautam a conduta dos veículos da Rede Gazeta e de seus jornalistas. São também princípios indissociáveis do jornalismo produzido por A Gazeta o Estado democrático de Direito, marco civilizatório que norteia a vida em sociedade, e a livre iniciativa, como potencializadora da cidadania e das oportunidades.

A Gazeta preza a independência editorial e a independência financeira, por entender que, harmonizadas, elas são balizadoras da credibilidade de qualquer veículo.

Por compreender o protagonismo da informação acurada e fidedigna na construção da cidadania, A Gazeta pauta-se pelos métodos do jornalismo profissional para garantir seu principal ativo: a credibilidade. A apuração dos fatos se faz tanto de forma primária, com jornalistas in loco, quanto secundária, com a checagem de informações que circulam na internet sem a devida verificação. A Gazeta garante assim o compromisso com a veracidade da informação que publica. Mas, no caso de erros, possui uma política estruturada para que sejam corrigidos, com publicidade e transparência.

O jornalismo de A Gazeta é movido pelo interesse público, com zelo pelas instituições democráticas. Abre espaços para os diferentes ângulos das notícias, inclusive o contraditório, base ética do jornalismo, sempre comprometida em produzir informação acurada, equilibrada e completa. Posiciona-se de forma veemente contra qualquer tipo de censura, colocando-se na defesa da liberdade de expressão.

2. Política de diversidade

Para A Gazeta, a diversidade de opiniões, credos e culturas não é apenas valiosa para garantir equidade, mas também para produzir um jornalismo melhor, mais plural e conectado aos debates da sociedade contemporânea. Um compromisso pétreo de nossa equipe é ouvir os diferentes pontos de vista envolvidos em um fato, sempre abrindo espaço ao contraditório em seus conteúdos.

No ambiente de trabalho, a empresa respeita as diferenças entre seus profissionais e veta qualquer preconceito relacionado a origem, raça, religião, classe social, sexo, orientação sexual, cor, idade, condição física, bem como outros modos de discriminação, inclusive com os trabalhadores terceirizados. Comprometida com a igualdade de oportunidades, sua política de recursos humanos valoriza aspectos profissionais.

Investir mais esforços na construção de uma redação que seja o melhor reflexo da sociedade sempre será uma preocupação de A Gazeta. O processo de contratação, por exemplo, é aprimorado constantemente. Desde 1997, a empresa também realiza um programa de desenvolvimento de novos talentos, o Curso de Residência em Jornalismo, um dos mais antigos do país, destinado a estudantes em fase final de curso ou recém-formados.

Na produção de conteúdos, A Gazeta busca um retrato heterogêneo da sociedade, contemplando diferentes vozes e visões de mundo. Não admite conteúdos derrogatórios de qualquer espécie. Ninguém poderá ser identificado, em notícia de teor negativo, por sexo, orientação sexual, raça, religião, origem étnica, regional ou nacional, características físicas, mentais ou psicológicas, a menos que seja fator relevante para a compreensão da informação. A orientação sexual ou a existência de doença grave não devem ser divulgadas sem consentimento da pessoa mencionada, exceto se for condição pública e assumida. Se por razões de saúde for impossível obter tal consentimento, a família deve ser consultada.

3. Missão e valores
A missão da Rede Gazeta se baseia em ajudar as pessoas a viver melhor, oferecendo serviços úteis, relevantes e confiáveis de informação, cultura e entretenimento, e estimular ações visando ao desenvolvimento da economia, da cidadania e da sociedade. Nossa atuação tem como principal foco o Estado do Espírito Santo.

São valores da Rede Gazeta:

  1. A liberdade e a democracia como causas permanentes;
  2. A independência econômica e editorial;
  3. O jornalismo ético e plural;
  4. A iniciativa, a criatividade, o comprometimento com resultados, o espírito de equipe e o respeito mútuo;
  5. A meritocracia: reconhecimento e recompensa;
  6. O compromisso com a confiança e a satisfação dos clientes;
  7. O respeito às instituições e aos preceitos éticos nos negócios;
  8. O compromisso com o desenvolvimento do Espírito Santo;
  9. A sustentabilidade do negócio e a visão de longo prazo.
4. Manual de conduta

A sociedade evolui a todo momento, estabelecendo novos conceitos de conduta e moralidade. A Rede Gazeta também busca a modernização e o aperfeiçoamento de sua gestão e possui um Comitê de Ética responsável por atualizar os conceitos de seu manual de conduta - chamado de Rede de Valores - e analisar eventuais descumprimentos às normas de conduta.

Quando acionado, o comitê deverá deliberar sobre o caso observando os fatos, as provas testemunhais e documentais apresentadas e recomendará, conforme o caso, desde o arquivamento do caso até a demissão por justa causa, se a infração incorrer em atos previstos em lei.

Redes Sociais

As redes sociais da Rede Gazeta e de seus veículos precisam estar alinhadas com a estratégia de governança digital da empresa. Todas as questões que envolvem o trabalho nessas plataformas são discutidas, desenvolvidas, decididas e aplicadas pelo Núcleo de Performance em consonância com as áreas de Promo, Relações Institucionais e Marketing.

Críticas e provocações sempre estarão presentes e não devem ser respondidas em comentários ou posts, sobretudo nos perfis ligados ao Jornalismo. Em casos mais graves, é necessário acionar o comando das Redações ou da área envolvida com o tema que gerou polêmica ou crise.

Polêmicas em perfis profissionais e pessoais

Discussões de assuntos polêmicos nas redes sociais são comuns e, em certos casos, perigosas. Em muitas ocasiões, regras simples de convivência e comportamento dão lugar à agressividade, à calúnia e ao desrespeito. A Rede Gazeta não aceita que seus funcionários assumam comportamentos agressivos, de intolerância, desrespeito ou discriminação nas redes sociais.

Conflito de interesses

É vedado exercer atividades paralelas à da Rede Gazeta que configurem conflito de interesses e concorrência, ou que comprometam suas obrigações e responsabilidades para com a empresa. Entende-se por conflito de interesses qualquer oportunidade na qual os objetivos particulares possam influenciar ação ou decisão em detrimento dos negócios da Rede Gazeta.

Não é permitido ao responsável contratar fornecedor com quem tenha direta ou indiretamente vínculo societário, de parentesco ou empregatício. Qualquer exceção deverá obter autorização expressa da Direção-Geral.

Almoços, jantares e festas

Qualquer reportagem ou artigo que resultar de convite deve deixar claro para o público que o veículo não financiou a cobertura. A participação de profissional da Rede Gazeta em almoços, jantares ou confraternizações de caráter político, entre os quais eventos relacionados a disputas em entidades de classe ou outros organismos, deverá limitar-se à cobertura jornalística.

Quando a fonte convidar para um almoço ou para qualquer evento a fim de repassar informações em off ou conceder alguma entrevista, a despesa poderá ser paga por quem convidou, desde que o fato não prejudique a isenção jornalística nem traga constrangimento ao profissional. Caso contrário, a despesa deverá ser paga pelo profissional e reembolsada pela empresa.

É permitido ao profissional participar de eventos particulares como festas de casamento, aniversários ou mesmo pequenos eventos oferecidos por clientes, políticos e autoridades, lembrando sempre que tal presença não deve influenciar o trabalho jornalístico.

Viagens e hospedagem a convite

Os jornalistas da Rede Gazeta não devem aceitar viagens e hospedagens de cortesia que não tenham cunho eminentemente editorial ou de aperfeiçoamento profissional.

Convite dirigido pessoalmente a qualquer membro da equipe deve ser entendido como um convite ao veículo e comunicado às chefias. Nenhuma viagem de cortesia poderá ser solicitada por profissionais das redações.

Qualquer reportagem ou artigo que resultar de convite deve deixar claro para o público quem financiou a cobertura.

Presentes

Presentes, brindes, ingressos, favores, vantagens, tratamento especial ou privilégios que, por seu valor pecuniário, possam comprometer a integridade do jornalista/colunista e a isenção do trabalho ou causar constrangimento devem ser devolvidos. Brindes de pequeno valor pecuniário podem ser aceitos. Em caso de dúvida, as chefias das Redações devem ser sempre informadas.

É vedado ao jornalista/colunista ter qualquer tipo de benefício ou privilégio em estabelecimentos comerciais. Esses profissionais devem arcar com as despesas pessoais em estabelecimento de comércio e serviços, tais como restaurantes, estéticas, hotéis e salões de beleza, entre outros.

5. Política de modificações e correções

A Gazeta zela por um jornalismo ágil, preciso e transparente. Por isso, compromete-se a reconhecer e corrigir seus erros o mais rápido possível, em todas as suas plataformas. Tão logo uma falha ou informação imprecisa que induza o público a uma interpretação enganosa seja verificada por nossa equipe, ela deve ser prontamente retificada.

São exceções à regra pequenos desvios gramaticais, equívocos de digitação, grafia de nomes e problemas relacionados à estrutura do site, como links e remissões.

As correções realizadas são públicas. Qualquer alteração, que é decidida pela chefia da Redação, deve ser transparente e clara para o leitor. Precisa incluir qual informação estava errada no conteúdo original, qual é a correta e quando a modificação foi realizada (dia e horário). Erros e dúvidas podem ser reportados à equipe por meio do e-mail [email protected] ou por meio de um formulário divulgado no fim de cada publicação.

Todos os conteúdos produzidos por A Gazeta estão sujeitos à política de correções, como texto, título, legenda e créditos e fotos, vídeo e infográficos. No site, as correções são informadas ao leitor na própria página em que o erro foi cometido e também na página de erratas, que reúne todas as modificações em nossos conteúdos. Além do formulário disponível nas páginas de conteúdo, a Redação de A Gazeta também está atenta aos acionamentos realizados pelos leitores nos canais de WhatsApp, redes sociais, emails e Central de Relacionamento. É parte da estratégia dos editores de A Gazeta priorizar as demandas dos leitores e respondê-las em tempo hábil.

A política de correções está estendida também às notificações (conhecidas como push) enviadas para celulares e computadores e aos conteúdos publicados em redes sociais.

Sempre que a chefia da Redação considerar que um erro grave foi cometido nos materiais divulgados por esses meios, dará visibilidade também à correção nas plataformas.

Conteúdos antigos, não importa quando tenham sido publicados, também devem ser corrigidos sempre que um erro ou informação imprecisa for notada.

6. Estrutura e financiamento

A Rede Gazeta foi fundada em 11 de setembro de 1928, data da circulação do primeiro exemplar do jornal impresso A Gazeta. Na mesma data, no ano de 1976, entrou no ar a TV Gazeta, 18ª afiliada da Rede Globo. Dois anos depois, entrou no ar a primeira emissora de rádio do grupo, a Gazeta FM.

Atualmente, a Rede Gazeta é composta de outras três afiliadas de TV (TV Gazeta Sul, TV Gazeta Norte e TV Gazeta Noroeste), da Rede Litoral de rádios (Vitória, Cachoeiro de Itapemirim, Linhares e Colatina), Rádio Gazeta FM (Vitória e Linhares), Rádio CBN Vitória e do site A Gazeta.

As fontes de receita da Rede Gazeta se baseiam em publicidade, assinaturas, realização de eventos e produção de conteúdo patrocinado (branded content) e suas variações. Do total de receitas publicitárias faturadas em 2022, 25% foram oriundas de fontes governamentais, seja nas esferas federal, estadual e municipais.

Governança e diretoria

A governança da empresa é exercida por um Conselho de Família, um Conselho de Administração e um corpo de diretores.


Presidente

Carlos Fernando Monteiro Lindenberg Neto (Café)


Diretor-geral

Marcello Moraes


Diretor Corporativo de Jornalismo

Abdo Chequer


Diretor de Mercado

Márcio Chagas


Diretor de Administração e Recursos Humanos

Helder Luciano de Oliveira


Diretor de Inovação e Novos Negócios

Eduardo Lindenberg


Diretor de Tecnologia e Operações

Gabriel Moura


Diretora Regionais Norte e Noroeste

Maria Helena Vargas


Diretor Regional Sul

Bruno Passoni


7. Expediente

Você pode conferir a estrutura da Redação de A Gazeta, bem como canais de contato dos profissionais da Redação, acessando a página sobre Nossa Equipe.

8. Autores e créditos

A Gazeta valoriza sua equipe de profissionais. Por isso, a regra geral é que os conteúdos sejam assinados, com o nome do repórter, fotógrafos e infografistas. Agências de notícia também são assinaladas. As exceções são o editorial, que expressa a opinião do veículo; a seção Fala, leitor, que compila comentários da audiência; e reportagens em que os próprios jornalistas optarem por não se identificar por medida de segurança, seja para preservar sua identidade, seja para proteger fontes de conteúdos sensíveis, ou por não ter havido necessidade de apuração.

A assinatura do repórter no topo das matérias é um link para uma página com o perfil do profissional, com o objetivo de imprimir mais transparência à produção de conteúdo. Sempre que possível, deve-se incluir link para material original.

Em qualquer caso em que haja trabalho intelectual do jornalista para reportar um fato, as matérias devem ser assinadas. Isso inclui publicações em que se traduz documento técnico expedido por um órgão, como decisão judicial ou relatório interno, e matérias factuais baseadas em notas, boletins e posts de autoridades em redes sociais, em que não há apuração, mas é necessária contextualização do evento.

Publicações de releases de assessorias de imprensa, quando a Redação considerar que não é exigida qualquer intervenção para complementar a notícia, estão isentas de crédito de autoria, mas a fonte do conteúdo deve ser expressa no texto. Também seguem esse padrão, de crédito da fonte no corpo da matéria, sem assinatura do repórter, as publicações que apenas reorganizam informações veiculadas por outro veículo de mídia, como material exclusivo ou furo, em que a relevância do fato noticiado e a agilidade na publicação impõem esse expediente. Nesses casos, os conteúdos também podem ser acompanhados da assinatura "Redação de A Gazeta".

9. Fontes anônimas

A identificação da fonte de uma informação é assunto constantemente debatido em redações de jornais. Se por um lado é certo que fontes devidamente creditadas conferem mais transparência e credibilidade ao conteúdo reportado, por outro lado há informações relevantes que somente seriam possíveis de ser acessadas mediante um acordo de confidencialidade. Por meio desse recurso é que, usualmente, podem ser desvelados esquemas de corrupção, mau uso de verba pública, desvios de conduta de servidores e crimes em corporações, por exemplo.

Em seu artigo 5º, a Constituição Federal garante o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional do jornalista, para assegurar o direito à informação. Embora valioso, esse expediente deve ser utilizado com parcimônia. Em A Gazeta, recorre-se ao anonimato apenas quando a situação cumprir uma série de quesitos. São eles:

  1. A informação precisa ser de interesse público e não poder ser obtida de outra forma. Paralelamente, nosso time buscará todos os caminhos possíveis para confirmar a veracidade da informação, com outros testemunhos ou documentação que sustentem as alegações, por exemplo.
  2. A fonte deve ser confiável. Caso não seja uma pessoa já conhecida do jornalista, a fonte deve ter sua credibilidade checada. É preciso verificar sempre se a pessoa está em uma posição de saber, ou seja, se ela tem meios concretos de acesso em primeira mão à informação que está repassando.
  3. Os motivos que levam a fonte a não revelar a identidade devem ser justificados. Antes de conceder a confidencialidade, nossos jornalistas devem estar seguros de que a razão para a fonte se eximir da responsabilidade por sua declaração é legítima. Risco de agressões, demissões ou represálias, por exemplo, são plenamente compreensíveis. Se a causa apontada for frágil, a informação não deve ser utilizada.
  4. Informação não deve ser mero ataque ou opinião. O anonimato não deve ser utilizado para publicação de afirmações agressivas ou difamatórias, contra pessoas ou instituições. Há raras exceções em que comentários pessoais ou derrogatórios são admitidos para fontes não creditadas, como em denúncias de abuso ou assédio, por exemplo. A decisão de publicá-los ou não deve ser cuidadosa.
  5. A identidade da fonte deve ser conhecida pelo repórter e, ao menos, pela chefia imediata. Não será publicada informação recebida de forma completamente anônima, exceto se puder ser confirmada por outros meios. O editor do conteúdo deve estar de acordo com os termos de confidencialidade.

Após garantido o anonimato, A Gazeta compromete-se a garantir o sigilo da fonte de conteúdos sensíveis. Em casos extremos, no entanto, admite a possibilidade de quebra da confidencialidade, quando se verificar, mesmo após todos os esforços de checagem, que a informação era falsa e repassada de maneira intencional, quando a própria fonte abrir mão do direito ou quando houver quebra de acordo que coloque em risco a reputação do jornal ou do jornalista.

10. Verificação de fatos

Um dos pilares do jornalismo profissional é a credibilidade. E, em meio ao bombardeio de informações desta era digital e acelerada, garantir a acurácia dos conteúdos tornou-se ainda mais importante, exigindo que veículos de comunicação deixem clara a distinção entre fatos, opiniões e boatos. A Gazeta compreende essa missão e esmera-se na precisão das notícias veiculadas em todas as suas plataformas, por meio do rigor na apuração, na checagem dos fatos e na produção de textos claros e cuidadosos. Esse compromisso é crucial para sustentar a confiança do leitor.

Desde 2018, A Gazeta integra o Projeto Comprova, ação colaborativa entre veículos de comunicação de todo país com foco combate à desinformação e a conteúdos enganosos na internet. Coordenada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a coalizão, que tem apoio do Facebook e do Google News Initiative, verifica textos, imagens e áudios compartilhados nas diversas plataformas de redes sociais e em aplicativos de mensagens que se tornaram virais ou que tenham grande potencial de disseminar informações enganosas ou falsas. Você pode conferir as checagens de fatos realizadas acessando a página do Projeto Comprova em A Gazeta.

As informações chegam à Redação por diversos caminhos e fontes, entre eles observação do repórter no local do fato, relatos de testemunhas, declarações de especialistas ou autoridades e documentos. Antes da publicação de qualquer conteúdo, nossa equipe busca investigar alegações com imparcialidade, confirmar eventos e declarações com os personagens envolvidos e checar a correção dos dados com especialistas ou documentações oficiais. As matérias devem deixar explícito ao leitor qual é a origem de cada informação.

Alegações que não podem ser imediatamente corroboradas exigem que a afirmação seja claramente atribuída à fonte. Qualquer pessoa ou órgão criticado por uma fonte em nossos conteúdos é também ouvida, para que tenha seu direito de defesa garantido e para que os leitores tenham acesso à outra versão dos fatos. Quando a inclusão do outro lado não é possível antes da publicação da matéria, por razões como indisponibilidade de contato ou demora na resposta, a situação deve ser explicitada e todos os esforços da Redação para garantir o espaço ao contraditórios devem ser citados no texto.

Apesar de valiosas para o jornalismo, as declarações “em off”, em que as fontes condicionam o repasse de informações à não divulgação de sua identidade, devem ser utilizadas apenas nas situações em que forem absolutamente necessárias. Por exemplo, quando fato relevante para o público não puder ser acessado por outro meio que não o depoimento da fonte anônima. Nossa equipe de jornalismo compromete-se a balizar a informação, sempre que possível, por outros meios, como documentos e testemunhos.

Mesmo com todo rigor, eventuais erros podem acontecer. Sempre que uma informação imprecisa for divulgada por nosso time, A Gazeta prontifica-se a corrigi-la tão logo seja possível e a ser transparente sobre as incorreções cometidas. Para nos ajudar a manter a qualidade do conteúdo, estimulamos sugestões e críticas de leitores sobre os conteúdos que publicamos (confira nossos canais de comunicação neste link).

11. Opiniões

Na Opinião da Gazeta, está necessariamente expressa a posição do veículo sobre acontecimentos que têm impacto direto na vida em sociedade. A Gazeta, em seu editorial, busca se pautar pela defesa de uma atuação mais justa e eficiente do poder público em prol dos cidadãos, com qualidade do gasto público e as devidas entregas garantidas pela Constituição. Qualquer arbitrariedade de governantes, representantes eleitos e servidores públicos será devidamente repreendida, na busca de mais qualidade da administração pública. A defesa da livre iniciativa, como princípio da geração de riquezas para a nação, e dos direitos humanos, como ponto de partida para mais igualdade, também se fazem diuturnamente presentes.

O espaço dedicado à Opinião em A Gazeta preza pela diversidade de pontos de vista, buscando apresentar em seu corpo de colunistas fixos representantes de diferentes tendências políticas ou ideológicas. Contudo, os diferentes posicionamentos não os exoneram de primarem pela acuracidade dos argumentos apresentados em seus textos interpretativos, evitando-se assim episódios de desonestidade intelectual ou má-fé que prejudiquem a imagem do veículo.

Os colunistas de A Gazeta são apresentados em páginas nas quais está expresso o caráter opinativo de seus textos, com uma identidade visual que diferencia o conteúdo opinativo do noticioso. As opiniões expressas nesse ambiente refletem o pensamento do colunista, não necessariamente de A Gazeta.

Da mesma forma, A Gazeta abre suas portas para contribuições voluntárias de especialistas das mais diversas áreas, que podem se expressar na seção de Artigos. Não há vetos predeterminados a temas, mas o material recebido é avaliado editorialmente, com prioridade para os assuntos mais atuais e mais conectados com o que é considerado de interesse público.

A Gazeta se vê no direito de recusar a publicação de contribuições que tragam em seu conteúdo informações falsas ou mal-interpretadas, além de textos que não se encaixem em seus padrões de qualidade. A seção de Artigos também se diferencia visualmente do conteúdo noticioso do jornal, e as opiniões dos articulistas eventuais publicadas nesse espaço é explicitamente dissociada de A Gazeta.

Para promover o debate de ideias, A Gazeta também oferece ao leitor a seção Um Tema, Duas Visões, na qual dois articulistas se posicionam sobre um determinado assunto do noticiário, semanalmente. A escolha dos temas segue padrões estritamente editoriais, e os debatedores são escolhidos de acordo com a relevância em suas áreas, a convite. Ambos possuem espaço igualitário para expor seus argumentos.

Em todas as seções e espaços citados, A Gazeta se compromete a abrir espaço para a contestação, na forma de artigos, de material publicado por seus colunistas e articulistas. Contudo, é preciso que tenha especialização comprovada ou notória sobre o tema a ser rebatido, para o fortalecimento do debate.

12. Relação com o leitor

A Gazeta preza pelo relacionamento com seus leitores e oferece variados canais de contato. Também está comprometida em revisar e atualizar constantemente tais canais de acordo com as demandas do público (novas tecnologias, por exemplo).

Com o objetivo de priorizar a transparência com seu público, A Gazeta disponibiliza, em todo conteúdo publicado, um canal de contato para relatar erros ou inconsistências encontradas por seus leitores. As correções apontadas pelos leitores seguem o descrito no item 5 desta página (Política de modificações e correções) conforme o manual do Trust Project.



Contato


A GAZETA - Rua Chafic Murad, 902, Ilha de Monte Belo, Vitória, Espírito Santo, Brasil

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13. Política de privacidade

A Gazeta preza pela transparência no uso de dados pessoais de seus usuários e está integralmente adaptada aos parâmetros da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) que estabelece regras sobre coleta, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais, atribuindo mais proteção aos titulares de tais dados.

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14. Conteúdo patrocinado

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