Os candidatos que disputam o cargo de prefeito de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, nas eleições de 2020 foram convidados por A Gazeta a participar da série de entrevistas com perguntas sobre a posição deles e as propostas sobre as áreas de mobilidade urbana, juventude, economia, atração de novos negócios e cuidados com o Rio Doce.
Eles responderam a perguntas sobre o que pretendem fazer em relação a esses temas. Além dos questionamentos dos jornalistas, também foram feitas perguntas enviadas pelos eleitores pelas redes sociais de A Gazeta. Foram realizadas as mesmas cinco perguntas para cada candidato ao cargo de prefeito do município. Todos os dez candidatos registrados na Justiça Eleitoral participaram das conversas.
Os vídeos começaram a ser publicados na quarta-feira (04) e foram divulgados até esta quinta-feira (5). A ordem de exibição das conversas é alfabética, de acordo com o nome de urna registrado na Justiça Eleitoral. Confira abaixo os links para as entrevistas:
O candidato Nilton Antonio Barbosa (PTB), conhecido como Barbozinha, é empresário e tenta pela primeira vez chegar ao comando do Executivo colatinense. Aos 62 anos, ele atua no setor de transporte. Atualmente, ocupa o cargo de presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas do Noroeste do Espírito Santo e vice-presidente da Federação dos Transportadores Autônomos de cargas do Espírito Santo.
Assista à entrevista com o candidato aqui.
O candidato Elodilson Sabadini (Solidariedade), 56 anos, é graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Castelo Branco. Sabadini tenta pela primeira vez chegar ao comando da cidade de Colatina. O candidato é contador há mais 30 anos e representou a categoria como presidente do Clube dos Profissionais de Contabilidade de Colatina. Sabadini também foi professor de Contabilidade da Faculdade Castelo Branco por 20 anos, sendo diretor financeiro da entidade.
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Para tentar voltar ao comando de Colatina, o PT definiu o nome do ex-deputado estadual e ex-vereador Genivaldo Lievore para disputar o pleito. A legenda esteve à frente da prefeitura de 2009 a 2016, com Leonardo Deptulski. Genivaldo Lievore é bancário aposentado, tem 61 anos, e é graduado em Administração de Empresas. Ele conta com mais de 35 anos de filiação ao Partido dos Trabalhadores, já tendo dirigido o diretório estadual da sigla. Exerceu quatro mandatos de vereador na cidade, presidiu a Câmara Municipal de Colatina duas vezes e exerceu um mandato de deputado estadual entre 2011 e 2014. Genivaldo tentou e não conseguiu se reeleger para a Assembleia Legislativa.
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O candidato Gesse Pereira de Andrade (DC), de 54 anos, é profissional autônomo e tem ensino fundamental completo. Ele tenta pela segunda vez consecutiva chegar ao comando de Colatina. Em 2016, Gesse ficou na sexta colocação na corrida eleitoral, entre sete candidatos que disputaram o pleito. Na ocasião, terminou a disputa com 1,86% dos votos válidos no município. Além da disputa em 2016, Gesse já tentou por duas vezes se eleger vereador e outras duas deputado estadual, mas não teve sucesso em nenhuma delas.
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Uma das principais lideranças de Colatina, Guerino Balestrassi foi prefeito em duas gestões, de 2001 a 2008. Desde então, esta é a primeira vez que ele tenta voltar ao comando do Executivo colatinense. Balestrassi participou as eleições estaduais de 2014 e 2018. Na primeira, tentou uma vaga na Câmara dos Deputados. Mais recentemente, disputou uma cadeira na Assembleia Legislativa. Em nenhuma delas Guerino saiu vencedor das urnas. A candidatura dele, em 2020, recebeu as bênçãos do empresário Pergentino Júnior, representante da família que é dona da faculdade Unesc e do hospital São José na cidade. Pergentino é pai do deputado estadual Renzo Vasconcelos (PP), que também aderiu ao nome de Balestrassi.
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Esta é a segunda vez consecutiva que Luciano tenta chegar ao comando do Executivo colatinense. Em 2016, sua primeira aparição política, ele obteve 14.125 votos garantiram a terceira colocação, 21,69 % dos votos válidos. O vencedor, Sérgio Meneguelli (então no MDB), teve 30,24% de preferência do eleitorado. Animado pelo desempenho em 2016, Luciano tentou o cargo de deputado estadual em 2018. Ele obteve 8.338 votos e não foi eleito. Luciano Merlo é declaradamente de direita, conservador e bolsonarista.
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Marcos Dávila (PMN), de 55 anos, é pastor evangélico e empresário no ramo da construção civil. Ele é graduado em gestão pública pelo Centro Universitário Internacional (Uninter). É filho de Maria Luiza DÁvila, que já foi vereadora em Colatina. Natural de Barra de São Francisco, Marcos se mudou ainda criança para Colatina. Atualmente, é pastor e presidente de uma igreja evangélica, situada no bairro São Silvano. No local, realiza um trabalho com dependentes químicos.
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O candidato Marcos de Oliveira (PSOL), de 54 anos, é funcionário público federal, servidor do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Ele atua no Campus de Itapina, interior de Colatina. Marcos é formado em Ciências Contábeis e Gestão Pública. Além disso, é pós-graduado em Gestão de Segurança Pública e Gestão Pública de Segurança de Trânsito. Ele já atuou como dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Rede Federal de Ensino. Na política, Marcos tentou se eleger vereador em 2008 e 2016, mas não conseguiu sucesso em nenhum desses pleitos.
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Maricélis Caetano (Cidadania), de 53 anos, é formada em Pedagogia. Em 2009, assumiu o cargo de superintendente regional de educação, posição que exerceu por 10 anos. Apesar do destaque como superintendente de educação, a escolha da candidata surpreendeu algumas figuras da política local. Estreante nas urnas, Maricélis é uma aposta do deputado federal Josias Da Vitória, uma das principais lideranças políticas de Colatina.
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Em busca do voto feminino, ela quer ser a primeira mulher a governar Colatina. Renata Nunes é candidata pelo partido do ex-senador Magno Malta, que preside o PL no Espírito Santo. A candidata participa pela primeira das eleições municipais. Nas eleições de 2018, tentou uma vaga na Câmara dos Deputados e não foi eleita. Renata terminou o pleito com 483 votos, 0,02% dos válidos. Na época, ela usou "Pastora Renata Nunes como nome de urna.
Assista à entrevista com o candidato aqui.
As entrevistas com os candidatos a prefeito fazem parte da cobertura eleitoral de A Gazeta neste ano. Os eleitores podem conferir as informações sobre as eleições no site e nas redes sociais. Também é possível receber as notícias pelo WhatsApp e pelo Telegram.
O primeiro turno das eleições municipais ocorre em 15 de novembro. Já o segundo turno, se houver, será em 29 de novembro. As votações ocorrem das 7h às 17h. O horário das 7h às 10h é prioritário, embora não exclusivo, para idosos, devido à pandemia do novo coronavírus.
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