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Publicado em 4 de agosto de 2025 às 20:57
Em resposta encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (4), a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) afirma que o ensino de gênero pode representar doutrinação. O argumento consta em documento assinado pelo presidente da Casa de Leis, deputado Marcelo Santos (União), e visa a contestar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), que tramita na Corte, contra a Lei 12.479/2025, que autoriza pais a decidirem se filhos podem ou não participar de "atividades pedagógicas de gênero" nas escolas.>
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