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Em resposta ao STF, Ales diz que ensino de gênero pode representar 'doutrinação'

Em resposta ao STF, Ales diz que ensino de gênero pode representar 'doutrinação'

A afirmação, que contesta ação de inconstitucionalidade de lei aprovada no Espírito Santo, está em documento assinado pelo deputado Marcelo Santos ( União), presidente da Assembleia

Publicado em 4 de agosto de 2025 às 20:57

Assembleia Legislativa
Assembleia Legislativa foi intimida pelo STF a responder sobre lei que regula atividades pedagógicas em escolas do ES Crédito: Ricardo Medeiros

 Em resposta encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (4), a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) afirma que o ensino de gênero pode representar doutrinação. O argumento consta em documento assinado pelo presidente da Casa de Leis, deputado Marcelo Santos (União), e visa a contestar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), que tramita na Corte, contra a Lei 12.479/2025, que autoriza pais a decidirem se filhos podem ou não participar de "atividades pedagógicas de gênero" nas escolas.

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