Publicado em 17 de agosto de 2020 às 16:18
O homem acusado de estuprar e engravidar a sobrinha de apenas 10 anos em São Mateus, no Norte do Espírito Santo, já cumpriu pena entre 2011 e 2018 por tráfico de drogas. É possível que ele tenha começado os abusos contra a criança quando ainda estava no regime semiaberto, já que a vítima relatou ser estuprada pelo tio desde os seis anos de idade. O nome do suspeito não será divulgado para preservar a identidade da criança. Ele foi preso na madrugada desta terça-feira (18) na cidade de Betim, em Minas Gerais.>
De acordo com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), o homem, atualmente com 33 anos, entrou nos sistema prisional em maio de 2011 e ficou no regime fechado até março de 2017, quando conseguiu a progressão para o semiaberto. Em março de 2018 ele finalizou o cumprimento da pena. >
Ainda segundo a Sejus, o homem cumpriu pena em unidades de regime fechado e semiaberto, sendo a última na Penitenciária Regional de Linhares, também no Norte do Espírito Santo. >
Segundo relatos da vítima para polícia, os abusos do tio começaram quando ela tinha apenas seis anos de idade. Período em que o homem estava cumprindo pena no regime semiaberto. >
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A criança está no Recife (PE), onde realizou o procedimento de interrupção da gravidez. >
Suspeito de estuprar e engravidar a menina de 10 anos, o tio da vítima foi preso na madrugada desta terça-feira na cidade de Betim, em Minas Gerais.>
MANDADO DE PRISÃO >
No último dia 12 de agosto, o juiz da 3ª Vara Criminal de São Mateus, Região Norte do ES, determinou a prisão preventiva do tio, acusado de estuprar e engravidar acriança.>
A reportagem de A Gazeta teve acesso ao mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça. Com a medida, o suspeito passou ser considerado foragido. O processo que apura o caso tramita em segredo de Justiça por envolver menor de idade.>
O suspeito de abusar e engravidar a sobrinha foi indiciado, pela Polícia Civil, pela prática dos crimes de ameaça e estupro de vulnerável, ambos praticados de forma continuada. Segundo a polícia, o inquérito foi concluído e remetido ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES).>
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