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Ufes reconhece cota racial de jovem em Farmácia, mas nega em Medicina

Ufes reconhece cota racial de jovem em Farmácia, mas nega em Medicina

Estudante de 25 anos contesta decisão da universidade, já que passou pelos mesmos critérios de avaliação em 2018, quando iniciou o primeiro curso. Agora, ele tenta nova matrícula pelo Sisu

João Barbosa

Repórter / [email protected]

Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 17:43

Bruno Nascimento, que se autodeclara pardo, foi aprovado por cota racial na Ufes em 2018, em Farmácia, e teve matrícula negada em Medicina neste ano na mesma modalidade
Bruno Nascimento, que se autodeclara pardo, foi aprovado por cota racial na Ufes em 2018, em Farmácia, e teve matrícula negada em Medicina neste ano na mesma modalidade Crédito: Acervo pessoal
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Ufes reconhece cota racial de jovem em Farmácia, mas nega em Medicina

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Em 2018, Bruno Nascimento, de 25 anos, foi aprovado e ingressou no curso de Farmácia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) pelo regime de cota racial. Já em 2024, ele conta que teve sua matrícula por cota negada em Medicina pela mesma instituição com a justificativa de que não foram encontradas "características que o identifiquem como pessoa negra".

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