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Parceria de A Gazeta e Instituto Terra troca assinaturas por plantio de árvores

Parceria de A Gazeta e Instituto Terra troca assinaturas por plantio de árvores

Iniciativa prevê repasse de parte dos recursos da venda de novas assinaturas para a entidade promover ações de reflorestamento

Publicado em 21 de setembro de 2023 às 10:13

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A Gazeta faz parceria com o Instituto Terra para reflorestar áreas da Mata Atlântica
A Gazeta faz parceria com o Instituto Terra para reflorestar áreas da Mata Atlântica. (Reprodução/Instituto Terra)

Sempre atenta às questões ambientais, A Gazeta fez uma parceria com o Instituto Terra e, a partir desta quinta-feira (21), a venda de assinaturas vai ter parte dos recursos revertida para o plantio de árvores. Vale ressaltar que a campanha, cujo foco é contribuir para o reflorestamento de áreas da Mata Atlântica degradadas, é lançada numa data simbólica — o Dia da Árvore. 

A iniciativa conjunta visa promover a conscientização ambiental e a preservação do meio ambiente. A cada assinatura anual de A Gazeta que for vendida, uma árvore será plantada em áreas de reflorestamento. Para estimular ainda mais esta missão verde, o preço da assinatura foi reduzido, passando de R$ 298,90, por ano, para R$ 149,90.

O valor da assinatura ainda pode ser parcelado e, para aderir à campanha, basta clicar neste link. Assim, além de ficar bem informado sobre os fatos mais relevantes do dia publicados no site, o assinante pode colaborar com a recuperação de regiões desmatadas. 

Esse programa de captação de recursos do Instituto Terra é voltado para empresas com boa reputação e alinhadas com o Código de Ética e à missão da entidade.

Para dar transparência a todo esse trabalho, os assinantes da campanha podem acompanhar o processo em que a assinatura impacta no reflorestamento, com informações por e-mail sobre o local em que o plantio da árvore foi realizado, e a prestação de contas dos recursos repassados. 

O Instituto Terra destaca que as árvores são plantadas após a captação de um lote mínimo de 20 mil árvores e no período chuvoso da região, de novembro a janeiro. 

Fundada por Lélia Deluiz Wanick Salgado e Sebastião Salgado, a entidade atua desde 1998 na recuperação de áreas naturais degradadas no Vale do Rio Doce, entre Minas Gerais e o Espírito Santo, com o plantio anual de um milhão de árvores nativas da Mata Atlântica. Ao longo desses anos, o reflorestamento teve impacto na fauna e flora da região, com as seguintes conquistas:

  • 6,2 milhões de mudas nativas produzidas desde 2002;
  • 2.072 hectares de reflorestamento;
  • 1.960 nascentes de água em processo de recuperação desde 2012;
  • 1.049 unidades rurais beneficiadas diretamente; 
  • 172 espécies de aves, das quais seis estão ameaçadas de extinção;
  • 33 mamíferos, entre os quais sete em risco de extinção;
  • 15 espécies de anfíbios;
  • 15 espécies de répteis

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