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Luiz Pastore assume vaga de Rose de Freitas no Senado

Luiz Pastore assume vaga de Rose de Freitas no Senado

Senadora capixaba se licenciou do cargo por quatro meses após ser acometida por uma infecção bacteriana. Luiz Pastore já foi suplente do ex-senador Gerson Camata

Publicado em 20 de novembro de 2019 às 21:44

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Luiz Pastore, suplente da senadora Rose de Freitas, tomou posse nesta quarta-feira. (Waldemir Barreto/Agência Senado )

O empresário Luiz Pastore (MDB) tomou posse como senador nesta quarta-feira (20). Ele é suplente da senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), que se licenciou do cargo pelo período de quatro meses para tratamento médico. Rose descobriu estar acometida por uma infeção bacteriana, chamada riquétsia, causada pela picada de um carrapato, e declarou que há dois anos enfrenta dificuldades de locomoção.

Luiz Pastore é filiado ao MDB de Vila Velha, no Espírito Santo, desde 1986. Ele é empresário do setor de importação e transformação de cobre e alumínio, já foi suplente do ex-senador Gerson Camata (1941-2018) e chegou a assumir uma cadeira no Senado entre 2002 e 2003.

No pronunciamento de posse, ele destacou o "protagonismo reformista" do Parlamento, que aprovou a reforma da Previdência, e defendeu uma reforma Tributária.

"Entendo que devemos dar um passo de cada vez, mas com firmeza. Que o próximo passo seja a simplificação do sistema tributário, melhorando a relação do estado com o contribuinte seja ele pessoa física ou jurídica. Nunca é demais lembrar que o estado não gera riqueza. Quem gera a riqueza são os empreendedores e eles devem ser lembrados sempre", afirmou Pastore.

A vida profissional e social do empresário de 70 anos é mais conhecida fora do que dentro do Espírito Santo. Em São Paulo, de onde é natural, o empresário do ramo da mineração organiza e circula por eventos da alta sociedade.

Em 2018, quando Rose de Freitas concorreu ao governo do Estado, Luiz Pastore foi a pessoa física que mais doou recursos à então candidata, R$ 150 mil. Mais do que ele, apenas a direção nacional do MDB (R$ 250 mil) e o Podemos (R$ 1 milhão). A campanha arrecadou R$ 1,8 milhão.

No ano passado, Pastore foi o segundo maior doador para campanhas no Estado. A reportagem não conseguiu contato com o empresário.

Com informações da Agência Senado

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