Publicado em 15 de novembro de 2023 às 20:18
Um policial militar do Rio de Janeiro, suspeito de um feminicídio, foi preso na localidade de Gomes, em Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, na tarde desta quarta-feira (15). Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu na cidade de Itaboraí (RJ), por volta das 10h. Depois, o homem, que não foi identificado, fugiu em direção ao Estado capixaba em uma caminhonete. Após ser encontrado pela PM, em uma casa, ele confessou o crime e disse que agiu em legítima defesa. >
A PM informou que foi acionada após receber informações do setor de inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de que o militar carioca era suspeito do crime e que passou com a caminhonete por leitores de placa de veículos em Itapemirim. Foram mobilizadas equipes policiais para realizar buscas ao veículo, que acabou localizado ao lado de um imóvel, por volta das 15h.>
De acordo com a PM, o policial se apresentou no local e confirmou a autoria do crime, mas alegou que tentava se defender da vítima. Dentro da caminhonete, estavam dois revólveres e uma pistola (de carga da Polícia Militar do Rio de Janeiro), além de várias munições e uma quantia de R$ 159.761,20, em dinheiro. Uma das armas não possuía registro com o nome do militar. Ele foi levado, em seguida, para a Delegacia Regional de Itapemirim. >
Até o momento, não foram fornecidos mais detalhes sobre o crime de feminicídio ocorrido no Rio de Janeiro. >
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A reportagem de A Gazeta demandou a Polícia Civil que informou que o suspeito, de 45 anos, foi conduzido à delegacia Regional de Itapemirim, foi autuado em flagrante por homicídio cometido contra a mulher por razões da condição de sexo feminino (feminicídio) e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Ele foi encaminhado ao sistema prisional.>
Já a Polícia Militar do Rio de Janeiro disse que o agente é suspeito de ter cometido homicídio contra uma mulher em Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro e confirmou que o corpo da vítima foi encontrado na quarta-feira, no interior de um veículo. Uma equipe da 6ª DPJM, unidade da Corregedoria Geral da Corporação, acompanharam a ocorrência.>
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