Reporter / [email protected]
Publicado em 2 de abril de 2024 às 15:36
Onze detentos fugiram da Penitenciária Estadual de Vila Velha 3, no Complexo de Xuri, no início da tarde desta terça-feira (2). Segundo a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), os internos fugiram de uma fábrica de sapatos instalada na unidade prisional. Eles serraram cadeados e tiveram acesso ao portão externo e alambrado da penitenciária. >
Logo após a fuga, três foram recapturados três: Paulo Victor Celeste Camponez, Luiz Augusto de Oliveira Abreu e Iury Souza Santos. >
Ainda de acordo com a Sejus, as circunstâncias da fuga ainda são apuradas. Policiais penais atuam nas buscas em toda a região do complexo para localizar os fugitivos. A ação conta com servidores da Divisão de Escolta e Recaptura Policial (DERP) e Diretoria de Operações Táticas (DOT), com apoio do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer).>
Os oito detentos da imagem acima são os que ainda não foram recapturados.>
>
Há menos de um ano, outras duas fugas foram registradas no sistema prisional capixaba. No dia 6 de setembro de 2023, sete internos conseguiram sair do Centro de Detenção da Serra (CDP), por meio da abertura de ventilação da cela — que é voltada para o pátio externo da unidade e cercado por alambrados — e foi constatada no momento da contagem de internos da galeria.>
Entre os fugitivos havia acusados de crimes sexuais, homicídios e tráfico de drogas. Um deles era Vinicius Florêncio dos Santos, mandante do assassinato do soldado da Polícia Militar Fernando da Cruz Comper. O crime aconteceu em 9 de fevereiro de 2022 e Vinicius foi preso quatro meses depois. >
No dia 11 de setembro, mais sete detentos fugiram da Penitenciária Estadual de Vila Velha 6, no Complexo Penitenciário de Xuri. A Sejus explicou que os internos serraram a grade da cela e escalaram o muro para fugir da unidade. >
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta