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Prédio atingido por incêndio segue interditado na Serra

Prédio atingido por incêndio segue interditado na Serra

Segundo a Defesa Civil Municipal, explicou que situação é "grave"  e disse que retorno dos moradores ao prédio não é possível porque o incêndio provocou danos estruturais

Publicado em 28 de outubro de 2021 às 18:51

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Moradores que saíram às pressas de um edifício no bairro São Diogo I, na Serra, após um incêndio que atingiu o prédio na tarde de quarta-feira (27), ainda não voltaram para suas residências. Em um novo boletim sobre a situação, a Defesa Civil Municipal informou que o imóvel está interditado desde o ocorrido, visto que a situação é "grave". Não há prazo definido para que os populares voltem ao local. 

À reportagem de A Gazeta, a Defesa Civil da Serra explicou que o retorno dos moradores ao prédio não é possível porque o incêndio provocou danos estruturais.

Um engenheiro especialista em estruturas foi acionado pelo condomínio e ratificou a interdição. De acordo com a Defesa Civil, nesta sexta-feira (29),  uma construtora deve assumir a responsabilidade pelas obras de restauração.

RELEMBRE O CASO

Um incêndio atingiu o prédio no bairro São Diogo I, na Serra, no início da tarde de quarta-feira. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as chamas se concentraram principalmente no terceiro andar do edifício e uma moradora do 4º andar relatou dificuldade para descer até o térreo. Duas horas após o registro da ocorrência, a corporação informou que o incêndio havia sido extinto. Não houve registros de vítimas.

Segundo os Bombeiros, no quarto andar do prédio, houve dilatação no piso por conta do calor, e a Defesa Civil foi acionada para avaliar as condições do imóvel. A corporação disse que não foi solicitada perícia no local.

Bombeiros precisaram de uma hora para conter completamente o incêndio na Serra
Bombeiros precisaram de uma hora para conter completamente o incêndio na Serra. (Paulo Cordeiro)

Horas após a ocorrência, procurada pela reportagem, a Defesa Civil da Serra disse que o local foi interditado de forma preliminar, visto que a estrutura estava "muito quente e sob efeitos de dilatação", e os 16 apartamentos foram evacuados.

Para combater o fogo no local, o Corpo de Bombeiros não pôde contar com o sistema hidráulico do prédio. O tenente Bausen explicou que foi preciso utilizar água do veículo da corporação para conter as chamas. Segundo apuração da TV Gazeta, o síndico do prédio informou que, por conta de um vazamento em um dos apartamentos, a caixa d'água precisou ser esvaziada durante a semana.

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