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Infectados no início da pandemia mantêm uso de máscara e relatam sequelas

Infectados no início da pandemia mantêm uso de máscara e relatam sequelas

No grupo de mais de meio milhão de contaminados no Estado, há relatos de pessoas que continuam preocupadas com a doença; saiba o que mudou para elas

Aline Nunes

Repórter de Cotidiano / [email protected]

Publicado em 16 de junho de 2021 às 18:18

Rayza, Lucas e Paulo contraíram o coronavírus no início da pandemia
Rayza, Lucas e Paulo contraíram o coronavírus no início da pandemia Crédito: Montagem/Acervo pessoal

É de 26 de fevereiro de 2020 a primeira notificação oficial de um caso de Covid-19 no Espírito Santo. Passados 15 meses daquele diagnóstico positivo, o Estado já superou a marca de meio milhão de contaminados pelo Sars-Cov-2 (coronavírus). Ao longo desse período, muito se avançou em conhecimento sobre a doença, porém outros tantos questionamentos permanecem sem resposta. Pessoas infectadas logo no início da pandemia contam o que, para elas, mudou após o contágio e do que não abrem mão como regra de convivência.

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