Publicado em 25 de abril de 2020 às 16:34
A partir do dia 4 de maio, o comércio da Grande Vitória volta a reabrir. A novidade é que isto ocorrerá em dois turnos para reduzir o impacto no transporte público. O anúncio foi feito pelo governador Renato Casagrande em coletiva de imprensa realizada na tarde deste sábado (25). Mas adiantou que será exigido "um protocolo muito rigoroso", destacou. >
A medida vale para a Grande Vitória além de Alfredo Chaves. Será necessário a adoção de medidas, como a utilização de álcool em gel, que os clientes fiquem a uma distância de 10 metros quadrados e será necessário o uso de máscara. >
Outro ponto anunciado é que haverá dois turnos de funcionamento, de 6 horas cada um deles. O primeiro de 10h às 16h, e o segundo das 13h às 19h."O conceito de isolamento social se mantém. Por isso que a abertura do comércio, a partir do dia 4, vem com protocolos rigorosos, dois turnos de 6 horas cada um, para não ter pressão no transporte coletivo. Todos os demais protocolos adotados devem ser seguidos, como controle na entrada no comércio (1 pessoa a 10m²), distanciamento do cliente, atendente e servidores", reforça o governador.>
Mas se houver desrespeito, como ocorreu com as feiras livres de Vitória, poderá haver uma nova leva de fechamento."Se a gente tiver uma situação que se agrava, vamos dar passos para trás", assinalou Casagrande.>
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Ainda não há uma definição sobre as academias. Segundo Casagrande, conversas ainda estão sendo estabelecidas com este setor para se obter uma definição sobre a reabertura. "Mas ainda não temos decisão tomada", assinalou. Já as óticas voltam a funcionar com as demais lojas no próximo dia 4.>
Também foi reforçado pelo governador a necessidade de se manter o isolamento social em pelo menos 50% e, quanto possível as pessoas procurarem trabalhar em casa. "Trabalhar em casa, ou isolado no local de trabalho. Esse protocolo mantém e pedimos 'pelo amor de Deus' que a população ajude a gente", assinalou.>
Casagrande também adiantou que a reabertura do comércio estará ligado ao aumento do número de leitos de UTI e os de enfermaria destinados ao tratamento de Covid-19. Também será considerado os novos protocolos de saúde que estão sendo preparados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).>
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