CrônicaAo Vivo Sophia Loren do quintal amazonense e a COP30 que não dá fruto Por Paulo Bonates A “Conferência das Contrapartidas”, em Belém, no Pará, propunha aos poderosos crônicos reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa e a transição para longe dos combustíveis fósseis. Conta outra
CrônicaAo Vivo Lembranças de um Brasil que não volta Por Paulo Bonates A memória assim como a crase não foi feita para humilhar ninguém. O doutor Alzheimer também não quis humilhar ninguém, quis dar um help
DesperdícioAo Vivo O absurdo ficou na praia: a usina que ninguém tem coragem de desligar Por Paulo Bonates A usina nuclear de Angra dos Reis simboliza meio século de desperdício, impunidade e paralisia — um retrato fiel do Brasil que não aprende com os próprios erros
CrônicaAo Vivo O menino que se infiltrava no Teatro Amazonas e aprendeu a aplaudir a vida Por Paulo Bonates Entre coxias e aplausos, um menino descobre no Teatro Amazonas o encanto da arte e o valor de aplaudir a própria vida
CrônicaAo Vivo País colonizado ontem, blindado hoje. Faça a sua escolha Por Paulo Bonates Como acontece em todo país, os principais delinquentes se escondem atrás de grandes muralhas políticas ou financeiras
CrônicaAo Vivo Centro de Psiquiatria Comunitária: um marco na humanização da saúde mental no ES Por Paulo Bonates Visto assim de longe, não há sinal de progresso nos movimentos públicos de saúde de um modo geral
CrônicaAo Vivo Memórias embrulhadas para presente Por Paulo Bonates Lembro também da Carmélia, do Britz, do Serginho Egito. De “O Diário”, da Rua Sete, da velha A Gazeta, no Centro da cidade, da Tribuninha, na Rua Caramuru
CrônicaAo Vivo O dia em que encontrei Sebastião Salgado em Paris Por Paulo Bonates Queridos leitores, venho acumulando as obras de Salgado, inclusive porque ele passou seis anos registrando a beleza da Amazônia - terra onde nasci. Parte em companhia de Míriam Leitão
CrônicaAo Vivo Gols e afetos: memórias de uma confraria em campo Por Paulo Bonates Como diz Santo Agostinho, para ser completo tem que estar em alteridade, isto é, com o outro. Assim é que aos sábados praticavámos a unidade, a parceria, as lembranças e a alegria da vitória ou o afago na derrota no singelo campo do Ouriço