LiteraturaAo Vivo Livros digitais, memória literária e o papel dos sebos nos dias atuais Por Francisco Aurelio Ribeiro Se não existirem mais bibliotecas físicas, a memória da humanidade estará na nuvem? E essa nuvem comportará tudo o que está sendo e será produzido?
LiteraturaAo Vivo Não podemos guardar os livros para sempre Por Francisco Aurelio Ribeiro Cada livro que se vai é como um amigo que parte; sabemos que não voltará mais, mas sua lembrança ficará, indelevelmente, marcada em nosso coração e mente
CinemaAo Vivo "O agente secreto": que venha o Oscar! Por Francisco Aurelio Ribeiro O filme é caleidoscópico e sua compreensão demanda a interpretação de signos, metáforas e referências
LiteraturaAo Vivo Dia Nacional do Livro e o escritor capixaba Por Francisco Aurelio Ribeiro Entre o saudosismo e a crítica, autor capixaba reflete sobre a trajetória dos escritores locais e o declínio da cultura do livro em meio à era digital
CrônicaAo Vivo Outubro, mês dos livros Por Francisco Aurelio Ribeiro Mesmo na era digital, o livro segue essencial para o conhecimento, a imaginação e a construção de uma sociedade mais crítica
CulturaAo Vivo As feiras literárias e a divulgação do escritor capixaba Por Francisco Aurelio Ribeiro Nestes cinquenta anos em que acompanho a literatura produzida no Espírito Santo, sei o quanto é difícil dar visibilidade ao escritor capixaba, que publica, mas não consegue divulgar a sua obra
CrônicaAo Vivo Cármen Lúcia anunciou, antecipadamente, a primavera Por Francisco Aurelio Ribeiro A primavera é um tempo para nos lembrar que a vida pode ser retomada, que a esperança pode renascer após o inverno
HistóriaAo Vivo 7 e 8 de Setembro, as datas festivas e o imaginário em torno delas Por Francisco Aurelio Ribeiro Sete de Setembro era feriado escolar, mas não podíamos viajar, pescar, caçar rolinhas (naquela época podia) ou ir ao shopping (que não havia). O dia Sete de Setembro era comemorado festivamente com um desfile cívico-escolar
CrônicaAo Vivo Fazer setenta anos Por Francisco Aurelio Ribeiro Fazer setenta anos é ter sobrevivido aos acidentes, aos planos econômicos, às doenças, às fatalidades, ao desamor, à desilusão, à descrença e, sobretudo, ter a certeza de que o mundo é para ser vivido aqui e agora, e não mais à frente