Estagiário / lucas.gaviorno@redegazeta.com.br
Publicado em 4 de novembro de 2025 às 15:23
Silva, Souza, Santos… Em cada esquina do Espírito Santo, é bem possível encontrar pelo menos uma pessoa com um desses sobrenomes. Eles, que são considerados bastante “comuns”, estão registrados nas identidades de diversos capixabas, podendo fazer até com que alguns nomes sejam homônimos. Embora haja uma grande influência de outros povos europeus no Estado, os sobrenomes mais tradicionais são, na maioria, de origem portuguesa, seguindo o padrão nacional. >
De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito em 2022, o Espírito Santo concentra 3.833.712 habitantes. Mesmo com uma população relativamente pequena — comparada a outras unidades federativas — o Estado conta com sobrenomes de diversas origens, com a influência de muitos fatores históricos. Em algumas cidades do Noroeste capixaba, por exemplo, os sobrenomes italianos se destacam, inclusive nos distritos, devido à migração dos europeus nos séculos XIX e XX. O mesmo acontece nos municípios da Região Serrana, com forte influência de alemães e pomeranos.>
Por conta disso, muitos capixabas possuem uma “mistura de povos” nos próprios nomes, sendo comum a presença de sobrenomes considerados “diferentões”, justamente pelo fato de muitas pessoas vindas de outros países se instalarem no Espírito Santo. >
Este é o caso da universitária Elise Eiko, que além de ter um nome composto com duas origens, também possui dois sobrenomes de países diferentes. Ela é natural da Capital capixaba, mas possui descendência asiática, vinda do Japão. Além disso, carrega na identidade um sobrenome português. “Meu nome completo é Elise Eiko Carvalho Sugawara. O Carvalho vem da minha mãe e o Sugawara é por parte de pai. O Sugawara é um sobrenome de origem japonesa”, disse Elise.>
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A universitária tem traços japoneses evidentes, vindos dos parentes paternos, que se mudaram para o Brasil no século passado. “Quando chegaram ao país, ainda crianças, meus bisavós japoneses se instalaram no interior de São Paulo. Ambos vieram trabalhar em fazendas, e se conheceram anos depois. Eles vieram atrás de condições melhores de vida, mas ainda assim sofreram muito. Minha bisavó, por exemplo, perdeu irmãos devido à péssima condição de vida que tinham no Brasil”, contou.>
Ainda assim, Elise diz ter orgulho de carregar os sobrenomes, tanto o Carvalho, quanto o Sugawara. “Me orgulho dos meus sobrenomes. O Sugawara, por exemplo, carrega a história de coragem e resiliência dos meus bisavós, que deixaram o Japão e vieram para o Brasil em busca de uma vida melhor”.>
O mesmo acontece com a estudante Camila, que tem sobrenomes de origem italiana e portuguesa. Inclusive, ela faz parte dos Silva, que é considerado o sobrenome mais comum do país. “Me chamo Camila Buzzette e Silva. Meu sobrenome paterno é muito famoso no Brasil, pelo fato de ser encontrado nas identidades de muitas pessoas por aí. Já o Buzzette veio da minha mãe e é italiano. Meus tataravós chegaram ao país no século passado, e resolveram se instalar aqui no Espírito Santo, mais precisamente em Alfredo Chaves”, conta Camila. >
A jovem também se sente orgulhosa por ter sobrenomes de luta e resistência na identidade. “Acredito que hoje nós somos uma família linda e unida graças a eles, que, com garra e resistência, lutaram para ter uma vida melhor, proporcionando essa qualidade até os dias atuais. Sinto orgulho da trajetória deles”.>
A família de Camila, por parte de mãe, resolveu fazer um “encontrão”, um momento para rever familiares que não se viam há tempos. Ela compartilhou uma foto em que a “grande família” se reuniu.>
Vale pontuar que o Silva, um dos sobrenomes de Camila, é bastante lembrado quando este assunto é abordado. Inclusive, uma das famílias mais amadas e lembradas da televisão brasileira carrega este sobrenome: “A Grande Família”. A série da TV Globo retrata a família de Lineu e Irene (mais conhecida como Nenê) Silva, que morava no subúrbio do Rio de Janeiro e vivia de forma simples, com problemas e alegrias, assim como qualquer outra família brasileira. >
Além de “A Grande Família”, uma personalidade capixaba que faz sucesso nacional com músicas dos gêneros MPB (Música Popular Brasileira) e Pop é o cantor Silva. Lúcio Silva de Souza é o nome completo do artista, que possui dois sobrenomes bastante comuns entre os brasileiros. Nascido em Vitória, o artista já lançou sete álbuns de estúdio e cinco ao vivo, com músicas muito conhecidas, como “Pôr do Sol na Praia”, “A Cor É Rosa” e “Fica Tudo Bem”.>
Mas afinal, quais são os sobrenomes mais comuns no Espírito Santo? Para responder a esta dúvida, a reportagem de A Gazeta foi atrás dos nomes registrados até agosto de 2024. O resultado? Todos os sobrenomes são conhecidos e registrados em muitos nomes de vários brasileiros. Como muitos leitores já imaginavam, o sobrenome campeão foi Silva, com quase 600 mil registros. Em seguida, vem Santos e Oliveira, com cerca de 430 mil e 287 mil, respectivamente. Outros sobrenomes muito conhecidos pelos capixabas também aparecem na lista, como Souza, Pereira e Rodrigues.>
1- Silva: 593.052 registros;
2- Santos: 432.812 registros;
3- Oliveira: 287.249 registros;
4- Souza: 273.228 registros;
5- Pereira: 204.914 registros;
6- Ferreira: 159.114 registros;
7- Rodrigues: 147.179 registros;
8- Alves: 132.441 registros;
9- Gomes: 118.899 registros;
10- Nascimento: 107.123 registros.
Fonte: Sindicato dos Notários e Registradores do Espírito Santo (Sinoreg-ES)>
Apesar de serem bastante comuns nos nomes dos capixabas, estes sobrenomes carregam uma grande história por trás, sendo não conhecida por milhões de pessoas que os possuem. Muitos deles têm origens vindas da natureza, da tradição cristã ou até mesmo de nomes próprios. >
Essas histórias são conhecidas e estudadas pelo escritor paulista Claudio Campacci, que se apaixonou por pesquisar os sobrenomes após assistir a uma exposição em Vitória, no início dos anos 2000 — período em que morou no Espírito Santo. “Eu sempre fui curioso em saber as origens dos nossos nomes. Mas não sabia que a maioria dos sobrenomes possuía um brasão. Em 2001, houve no Shopping Vitória uma feira onde havia a exposição dos brasões. Foi paixão à primeira vista. Resolvi aprender sobre o assunto”, disse.>
O escritor salienta que sempre teve o interesse em saber a história dos sobrenomes, além da heráldica, que estuda sobre brasões e armas. Por conta disso, ele começou a se aprofundar no assunto e escrever diversos livros, contando a história dos sobrenomes. “No Brasil só havia um livro que explicava sobre isso. Eu comprei este livro e outros em espanhol e, também, de Portugal. Após isso, criei um banco de dados com mais de 5 mil sobrenomes. Tenho alguns livros lançados que falam sobre o assunto”, afirmou o escritor.>
Silva: o sobrenome é um dos mais antigos e difundidos da Península Ibérica, especialmente em Portugal. Deriva do latim silva, que significa “floresta” ou “mata”, indicando origem toponímica — ou seja, atribuída a famílias que viviam próximas a regiões arborizadas. O primeiro a usá-lo como sobrenome teria sido Dom Guterre Alderete da Silva, cavaleiro galego do século XI que se estabeleceu no norte de Portugal. A linhagem ganhou destaque durante a Reconquista cristã, com membros assumindo cargos nobres e militares. No Brasil, o nome se expandiu desde o início da colonização, sendo adotado inclusive por indígenas e escravizados por imposição ou afinidade. O brasão tradicional da família Silva exibe um escudo de prata com uma cruz de vermelho florenciado, simbolizando fé, coragem e nobreza. Acima do escudo, um elmo de nobre com penacho.>
Santos: o sobrenome tem origem religiosa e toponímica. Deriva do latim sanctus, significando “santo” ou “consagrado”, e foi amplamente adotado por famílias que viviam próximas a locais de devoção, como igrejas, capelas ou regiões chamadas “Todos os Santos”. Na Idade Média, era comum batizar crianças nascidas no dia de Todos os Santos (1º de novembro) com esse sobrenome. Em Portugal, ele já aparece em registros do século XIII. Um dos primeiros a utilizá-lo teria sido Martim Afonso dos Santos, nobre ligado à região de Lisboa. No Brasil, o nome se disseminou com a colonização e cristianização dos indígenas e africanos. O brasão tradicional apresenta um escudo vermelho com uma cruz dourada e, por vezes, com conchas ou estrelas, simbolizando a fé e o caminho sagrado. O elmo e o timbre reforçam a nobreza e bravura da linhagem.>
Oliveira: este tem origem toponímica, derivado do latim olivarius, que significa “lugar onde se cultivam oliveiras”. Foi adotado por famílias que viviam perto de olivais ou que tinham alguma ligação com a produção de azeite. Em Portugal, é documentado desde o século XII. Um dos primeiros a utilizar esse nome teria sido Dom Pedro de Oliveira, cavaleiro ligado à região de Braga. O nome ganhou prestígio com ramos nobres que participaram da Reconquista e de missões diplomáticas. No Brasil, o sobrenome se espalhou entre colonos portugueses, sendo também imposto a convertidos e descendentes de cristãos-novos. O brasão mais associado à família apresenta um escudo de ouro com uma oliveira verde frutada de preto (representando os frutos), simbolizando paz, sabedoria e fertilidade. O elmo com penacho reforça a herança nobre.>
Souza ou Sousa: o sobrenome Souza (ou Sousa) é um dos mais antigos e nobres de Portugal. Deriva do rio Sousa, afluente do Douro, localizado na região do norte do país. Assim, trata-se de um sobrenome toponímico, associado a famílias senhoriais da região. O primeiro a adotá-lo teria sido Dom Egas Gomes de Sousa, um nobre da corte de Dom Afonso Henriques no século XII, considerado o patriarca da linhagem. Os Souzas tornaram-se poderosos, com ramificações em toda a Península Ibérica, e muitos membros se destacaram como cavaleiros, senhores de terras, bispos e embaixadores. No Brasil, o nome foi amplamente difundido desde o início da colonização. O brasão tradicional exibe um escudo de vermelho com cinco estrelas de prata, representando nobreza, proteção divina e o número simbólico dos sentidos ou virtudes. Acima, o elmo com penacho reforça sua origem cavaleiresca.>
Pereira: de origem toponímica, provém do latim piraria, que significa “lugar de peras” ou “pomar de pereiras”. Foi adotado por famílias que viviam próximas a terrenos onde havia muitas pereiras, especialmente em Portugal. A linhagem nobre mais antiga conhecida é a de Dom Paio Peres Correia, cavaleiro da Ordem de Santiago e conquistador de várias praças no sul da Península Ibérica durante a Reconquista, no século XIII. Os Pereira tornaram-se uma das famílias mais influentes de Portugal nos séculos XIV e XV, especialmente com Dom Nuno Álvares Pereira, herói da Batalha de Aljubarrota e condestável do reino. O brasão tradicional da família apresenta um escudo de prata com uma cruz verde florenciada (às vezes com folhas ou frutos de pereira), simbolizando fé, nobreza e ligação com a natureza. O elmo e os adornos indicam linhagem guerreira.>
Ferreira: o sobrenome Ferreira é de origem toponímica e ocupacional. Deriva do latim ferraria, que significa “lugar onde se trabalha o ferro” ou “forja”. Era inicialmente dado a pessoas que viviam perto de ferrarias ou que trabalhavam como ferreiros — uma profissão de grande prestígio na Idade Média. Em Portugal, o nome já aparece no século XI com Dom Mem Soares Ferreira, considerado um dos primeiros nobres da linhagem. A família ganhou importância durante a Reconquista, sendo agraciada com terras e títulos. No Brasil, tornou-se um dos sobrenomes mais comuns, trazido por colonos, militares e artesãos. O brasão tradicional da família Ferreira exibe um escudo vermelho com cinco ferros de lança prateados dispostos em aspa (forma de X), simbolizando bravura, força e nobreza. Acima, o elmo com penacho reforça a tradição guerreira e honrada do nome.>
Rodrigues: o sobrenome Rodrigues é patronímico, ou seja, deriva do nome do pai. Vem de Rodrigo, nome de origem germânica (Hrodric), que significa “poderoso pela glória” ou “famoso pela força”. “Rodrigues” significa literalmente “filho de Rodrigo”. Foi um nome muito comum na Península Ibérica desde a época visigótica. O primeiro a usá-lo como sobrenome teria sido Dom Paio Rodrigues, cavaleiro que viveu entre os séculos XI e XII e participou das campanhas cristãs contra os mouros. Ao longo da história, muitos Rodrigues ocuparam cargos religiosos, militares e políticos de destaque. No Brasil, tornou-se amplamente difundido a partir da colonização portuguesa. O brasão tradicional dessa família traz um escudo azul com cinco flores-de-lis de ouro dispostas em aspa, símbolo de honra, nobreza e fé cristã. O elmo prateado e os ornamentos reforçam o espírito cavaleiresco da linhagem.>
Alves/Álvares: o sobrenome Alves (ou Álvares) é patronímico, derivado do nome próprio Álvaro, de origem germânica (All-war), que significa “todo protetor” ou “plenamente vigilante”. Assim, Álvares quer dizer “filho de Álvaro”, e Alves é uma forma contraída e popularizada ao longo do tempo. Um dos primeiros registros é o de Dom Gonçalo Álvares, cavaleiro de prestígio no século XII, ligado à corte de Dom Afonso Henriques. Diversos membros da linhagem participaram das cruzadas e da expansão ultramarina portuguesa. No Brasil, o sobrenome se difundiu a partir da colonização, tanto entre nobres quanto entre plebeus. O brasão tradicional apresenta um escudo azul com uma águia de prata, de asas abertas, representando força, altivez e visão estratégica. Acima, um elmo nobre com adornos em azul e prata completa a heráldica.>
Gomes: o sobrenome Gomes é patronímico, originado do nome próprio Gomo ou Gome, de raiz germânica, provavelmente derivado de guma, que significa “homem” ou “combatente”. Assim, “Gomes” significa “filho de Gome” ou “filho do homem guerreiro”. Um dos primeiros registros da linhagem é o de Dom Gomes Echiegues, nobre galego que viveu no século XI e teve descendência estabelecida em Portugal, especialmente nas regiões de Braga e Entre Douro e Minho. Vários membros da família participaram das guerras da Reconquista e da administração do reino português. No Brasil, o nome chegou com os primeiros colonizadores. O brasão tradicional da família Gomes apresenta um escudo vermelho com cinco vieiras (conchas) de prata, símbolo de peregrinação, honra e nobreza cristã. O elmo com penacho reforça a dignidade militar da casa.>
Nascimento: o sobrenome Nascimento tem origem religiosa e simbólica. Deriva da expressão “do Nascimento de Cristo” e era comumente adotado por pessoas batizadas no dia de Natal ou que manifestavam profunda devoção cristã. Também foi muito utilizado por convertidos ao cristianismo — especialmente judeus e mouros durante a Inquisição — como forma de expressar sua nova fé. O nome aparece em documentos portugueses desde o século XV, sendo popularizado no Brasil como parte da herança colonial e da cristianização de indígenas e africanos. O brasão tradicional associado à família Nascimento apresenta um escudo azul com uma estrela de prata no centro, representando o nascimento divino, a luz, a esperança e a renovação espiritual. O elmo, em prata, com penacho azul e branco, completa a composição, remetendo à nobreza de espírito.>
Assim como os 10 sobrenomes mais comuns, os 100 sobrenomes não espantam muita gente. Todos eles possuem relação com a natureza, as religiões, nomes próprios, entre outros. Inclusive, o sobrenome Carvalho, da Elise, está nesta lista. Confira os 100 sobrenomes mais comuns no Espírito Santo na tabela abaixo:>
1- Silva: 593.052 registros;
2- Santos: 432.812 registros;
3- Oliveira: 287.249 registros;
4- Souza: 273.228 registros;
5- Pereira: 204.914 registros;
6- Ferreira: 159.114 registros;
7- Rodrigues: 147.179 registros;
8- Alves: 132.441 registros;
9- Gomes: 118.899 registros;
10- Nascimento: 107.123 registros;
11- Costa: 97.200 registros;
12- Ribeiro: 96.715 registros;
13- Jesus: 95.916 registros;
14- Almeida: 89.187 registros;
15- Vieira: 80.620 registros;
16- Martins: 71.855 registros;
17- Lima: 71.268 registros;
18- Gonçalves: 70.431 registros;
19- Barbosa: 67.434 registros;
20- Soares: 64.569 registros;
21- Dias: 63.290 registros;
22- Rocha: 62.064 registros;
23- Lopes: 55.928 registros;
24- Moreira: 50.656 registros;
25- Rosa: 49.442 registros;
26- Fernandes: 46.501 registros;
27- Carvalho: 46.042 registros;
28- Batista: 45.091 registros;
29- Nunes: 44.783 registros;
30- Conceição: 44.587 registros;
31- Ramos: 43.989 registros;
32- Machado: 43.983 registros;
33- Freitas: 41.532 registros;
34- Maria: 39.358 registros;
35- Araújo: 38.817 registros;
36- Andrade: 37.510 registros;
37- Reis: 36.347 registros;
38- Santana: 36.104 registros;
39- Penha: 36.070 registros;
40- Teixeira: 35.551 registros;
41- Cardoso: 32.865 registros;
42- Neves: 32.244 registros;
43- Cruz: 30.555 registros;
44- Miranda: 29.278 registros;
45- Sousa: 27.692 registros;
46- Paula: 26.990 registros;
47- Marques: 26.464 registros;
48- Pinto: 25.637 registros;
49- Monteiro: 25.610 registros;
50- Mendes: 25.500 registros;
51- Borges: 24.283 registros;
52- Moraes: 23.596 registros;
53- Filho: 23.595 registros;
54- Amorim: 23.271 registros;
55- Junior: 22.830 registros;
56- José: 22.530 registros;
57- Siqueira: 22.411 registros;
58- Correa: 21.646 registros;
59- Viana: 21.311 registros;
60- Campos: 21.154 registros;
61- Assis: 20.254 registros;
62- Francisco: 19.575 registros;
63- Coelho: 19.535 registros;
64- Pinheiro: 19.414 registros;
65- Moura: 19.201 registros;
66- Coutinho: 18.837 registros;
67- Rangel: 18.449 registros;
68- Carmo: 18.029 registros;
69- Cunha: 17.442 registros;
70- Barros: 16.897 registros;
71- Azevedo: 16.616 registros;
72- Garcia: 16.520 registros;
73- Correia: 16.276 registros;
74- Aguiar: 16.022 registros;
75- Castro: 15.928 registros;
76- Neto: 15.906 registros;
77- Antônio: 15.871 registros;
78- Leite: 15.630 registros;
79- Guimarães: 15.535 registros;
80- Duarte: 15.142 registros;
81- Xavier: 15.112 registros;
82- Barcelos: 14.732 registros;
83- Brito: 14.731 registros;
84- Pires: 14.378 registros;
85- Amaral: 14.227 registros;
86- Melo: 13.912 registros;
87- Fonseca: 13.786 registros;
88- Matos: 13.780 registros;
89- Anjos: 13.317 registros;
90- Passos: 13.023 registros;
91- Nogueira: 12.951 registros;
92- Braga: 12.782 registros;
93- Vicente: 12.753 registros;
94- Faria: 12.639 registros;
95- Luiz: 12.249 registros;
96- Simões: 11.908 registros;
97- Silveira: 11.891 registros;
98- Correa: 11.603 registros;
99- Abreu: 11.486 registros;
100- Caetano: 11.453 registros.
Fonte: Sindicato dos Notários e Registradores do Espírito Santo (Sinoreg-ES)>
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