
Vídeo atribuiu exclusivamente ao governo Bolsonaro atos que também são da gestão estadual. E credita ao governo federal obras de pavimentação realizadas em governos anteriores
Montagem publicada no Twitter compara imagens de duas ciclovias. A imagem de uma ciclovia danificada, atribuída ao ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad é verdadeira e é de 2015. A segunda é de 2016 e sua construção foi falsamente atribuída ao ministro da Infraestrutura de Bolsonaro, Tarcísio Gomes de Freitas
Autor do tuíte que relaciona autonomia aprovada para o Banco Central à indicação dos diretores pelo mercado financeiro disse ao Comprova que a afirmação é uma interpretação e não deve ser entendida literalmente
Em vídeo postado no Twitter, Antônio Barra Torres aparece dizendo que a população “corre risco sanitário grave”, mas as imagens foram editadas para fazer parecer que ele se referia às vacinas já aprovadas
Publicação no Facebook de um link que exibe apenas foto, título e uma linha de texto induz a interpretações erradas ao atrelar a morte de um médico à vacina contra Covid-19
É correta a afirmação de um médico cujo vídeo viralizou no Instagram de que as medidas protetivas, como uso de máscara, lavagem das mãos e distanciamento social devem ser mantidas depois do recebimento da primeira dose, mas elas se referem à proteção individual
Ao contrário do que afirmam publicações nas redes sociais, o trecho que aparece no vídeo como um lamaçal continua sem pavimentação e o outro já estava asfaltado quando o governo Bolsonaro tomou posse. É uma montagem de vídeo que usa imagens de dois trechos diferentes da rodovia
Ao contrário do que afirmam publicações nas redes sociais, a pessoa que morreu tinha Covid-19, havia sido hospitalizada e, como a vacina é de vírus inativado, ela não poderia ter desencadeado a doença
Vídeo que circula pelas redes sociais foi gravado em Miami Beach, mas a prefeitura da cidade norte-americana informou que não existe distribuição desses itens. Além disso, protocolos oficiais nos EUA não incluem o medicamento como tratamento contra a Covid-19
Um comitê independente formado pelo Facebook, de fato, solicitou a restauração de um post feito por um usuário na França, mas a rede social informou que não 'admitiu erro' como fazem crer publicações na internet
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