Repórter / [email protected]
Publicado em 25 de abril de 2024 às 19:34
- Atualizado há 2 anos
As polícias Civil e Militar apreenderam, na tarde desta quinta-feira (25), um adolescente de 17 anos suspeito da morte de Fabrícia Pires Ramos. A mulher, de 44 anos, estava desaparecida desde o dia 31 de março. Ela havia saído de carro da casa da tia, em Coqueiral de Aracruz, litoral Norte capixaba, e, desde então, não havia sido mais vista. Para a polícia, o menor de idade disse ter desconfiado que a vítima fosse uma olheira de uma facção rival e por isso a matou. >
Em um comunicado divulgado em uma rede social, o tenente Adriano Farias, da Polícia Militar, informou que o indivíduo confessou o crime e levou os policiais até o local onde se encontrava o corpo de Fabrícia. Segundo ele, a perícia da Polícia Científica foi ao local. >
O titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Aracruz, delegado André Jaretta, informou que mais detalhes do caso serão divulgados nesta sexta-feira (26), em coletiva de imprensa. >
Fabrícia Pires Ramos, de 44 anos, estava desaparecida desde o dia 31 de março, no Domingo de Páscoa, quando saiu de carro da casa da tia, em Coqueiral de Aracruz. De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela família junto à Polícia Civil, Fabrícia saiu com o veículo sem a autorização da tia, que só deu falta do automóvel quando chegou na residência.>
>
O carro utilizado por Fabrícia foi localizado na noite do dia 2 de abril, durante um patrulhamento da PM em Barra do Riacho, também em Aracruz. O veículo havia sido visto com dois indivíduos. >
"Por se tratar de um veículo que estava em posse de uma mulher desaparecida desde o dia 31 de março, os militares começaram o acompanhamento utilizando sinais luminosos e sonoros, mas a ordem de parada não foi obedecida", informou a corporação.>
Ainda de acordo com a PM, os dois suspeitos fugiram em alta velocidade até o momento em que o automóvel capotou em um ponto da rodovia ES 010. Eles fugiram por uma área de mata e não foram localizados. >
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta