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Explosão de carro no ES: PC pede mais tempo para concluir investigação

Explosão de carro no ES: PC pede mais tempo para concluir investigação

Caso não tem previsão de ser concluído. A Polícia Civil pediu que o prazo da investigação seja postergado, tendo em vista que o laudo pericial ainda não foi finalizado. A explosão foi no dia 30 de outubro, em Vitória, e matou o empresário Ricardo Portugal

Publicado em 15 de janeiro de 2021 às 17:15- Atualizado há 3 anos

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Carro bate e pega fogo na Avenida Adalberto Simão Nader, em Vitória
O Compass explodiu ainda quando trafegava pela avenida Adalberto Simão Nader. (Leitor)

75 dias se passaram desde que o Jeep Compass dirigido pelo empresário Ricardo Portugal explodiu enquanto trafegava pela Avenida Adalberto Simão Nader, em Vitória, mas, segundo a Polícia Civil, ainda não é possível determinar o que levou o SUV médio a explodir, matando o motorista. A explosão ocorreu pouco depois das 12h30 do dia 30 de outubro, quando o veículo passava próximo ao acesso para o Aeroporto da Capital capixaba.

Devido à complexidade do caso, a PC informou à reportagem de A Gazeta, em nota, que o inquérito policial foi encaminhado à Justiça solicitando que o prazo da investigação seja postergado, tendo em vista que o laudo pericial ainda não foi concluído pelo setor de perícia. Com este novo pedido, não foi estipulada uma nova data para a finalização dos trabalhos periciais. O motivo pelo qual o laudo ainda não foi concluído não foi especificado.

Empresário Ricardo Portugal, de 38 anos, morreu em acidente de carro
Empresário Ricardo Portugal, de 38 anos, morreu carbonizado dentro do próprio veículo, em Vitória. (Acervo pessoal)

No dia 15 de dezembro, a PC do Espírito Santo informou que passava a contar com o apoio do setor pericial da Polícia Federal na investigação. Além disso, disse que a expectativa era de que o laudo fosse elaborado até a primeira quinzena deste mês de janeiro, porém, até esta sexta-feira (15), o documento não foi divulgado.

EXPLOSÃO EM MOVIMENTO

PF e JEEP

Procurada pela reportagem, a Polícia Federal limitou-se a dizer, em nota, que as informações relativas a este incidente deveriam ser buscadas junto à Polícia Civil. Já a Fiat Chrysler Automóveis, empresa-mãe e que responde pela Jeep, comunicou que a "FCA aguarda o laudo da perícia para poder analisar a ocorrência".

A suspeita inicial de que o veículo fosse movido a gás foi prontamente descartada pelos Bombeiros durante os trabalhos de contenção das chamas e rescaldo no local do incêndio na ocasião.

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