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"O Rio Doce não está morto, mas contaminação é crônica", diz pesquisador

"O Rio Doce não está morto, mas contaminação é crônica", diz pesquisador

Estudo da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) catalogou 123 espécies novas nas águas do rio, todas sob efeito crônico de metais pesados

Publicado em 2 de dezembro de 2019 às 18:19

 - Atualizado há 6 anos

Estuário do Rio Doce: a pesquisa é resultado do monitoramento da vida no local onde o rio se encontra com o mar, em Regência, Linhares  Crédito: Ângelo Bernardino

Uma pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) catalogou 123 espécies novas de bentos no Rio Doce - animais invertebrados subaquáticos com no máximo cinco milímetros. O estudo mostra que essa comunidade de micro-organismos está sob efeito crônico de metais pesados. 

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