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ES e Minas se articulam para destravar projetos como a recuperação da BR 262

ES e Minas se articulam para destravar projetos como a recuperação da BR 262

Os Estados querem lançar um plano de desenvolvimento estratégico conjunto em fevereiro de 2020

Publicado em 12 de dezembro de 2019 às 21:28

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Renato Casagrande se reuniu no dia 22 de dezembro com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, em Belo Horizonte. (Adriano Zucolotto/Secom - ES)

Os governos do Espírito Santo e de Minas Gerais articulam o lançamento de um plano de desenvolvimento estratégico conjunto em fevereiro de 2020. A ideia é realizar a integração logística entre os Estados e fortalecer as reivindicações de ambos na área de infraestrutura, dentre elas a recuperação da BR 262. 

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira (12) o governador Renato Casagrande destacou, além da necessidade de investimento na BR 262,  a integração a malha ferroviária da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), da Vale, com a da VLI.  Ainda de acordo com o jornal, para fazer investimentos em logística o Espírito Santo criaria um novo fundo.

O plano de desenvolvimento está em fase de elaboração pelas indústrias capixaba e mineira. 

A reportagem de A Gazeta entrou em contato com o governo do Espírito Santo para saber mais detalhes desse plano. Questionou qual o recurso previsto para ser gasto, quais os projetos e se o governo vai aplicar dinheiro na reforma da BR 262. Nenhuma das perguntas foi respondidas até a publicação desta matéria.

Casagrande foi a Minas no dia 22 de novembro para participar da Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte, e aproveitou a oportunidade para se reunir com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. 

Na época, Casagrande afirmou que os Estados têm a necessidade de investimento rodoviário. "Temos duas importantes rodovias que nos ligam a Minas. E a BR 262, que vai de Vitória até o Estado do Mato Grosso do Sul, é a mais importante. Uma rodovia fundamental, que liga o Leste ao Oeste do país e que está em situação precária. Sabemos da dificuldade da privatização e temos que cobrar do governo federal investimentos públicos enquanto se procura investidores privados.”

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