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Publicado em 14 de novembro de 2025 às 19:33
A infecção que começou no Hospital Santa Rita de Cássia, em Vitória, chegou a 164 casos em investigação. Entre eles estão: 94 são colaboradores, 15 acompanhantes e 14 pacientes. De quinta-feira (13) para sexta-feira (14) permaneceu o mesmo número de exames em investigação e casos confirmados do fungo histoplasma, que são 41. Até o momento, 139 casos notificados foram descartados. >
A pasta estadual afirmou em coletiva de imprensa, na segunda-feira, que o surto registrado no centro médico foi causado pela contaminação fúngica. No município da Serra e Vitória ainda há pessoas internadas, sendo dois casos em UTI na cidade serrana e um na enfermaria na Capital. Todos são pacientes. As informações foram divulgadas nesta terça-feira em boletim da Secretaria de Saúde do Espírito Santo (Sesa-ES).>
A Sesa informou durante a coletiva que foi constatado que os casos mais graves, envolvendo duas técnicas de enfermagem, foram provocados pela bactéria Burkholderia cepacia – também encontrada em uma amostra de água da unidade hospitalar. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, o fungo histoplasma foi responsável pela maior parte das contaminações, enquanto a bactéria apareceu de forma “paralela”, atingindo duas profissionais que tiveram o quadro clínico mais severo.
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Apesar do número maior de investigações, os dados não estão relacionados a novas infecções, mas levam em consideração se as pessoas apresentam sintomas específicos do quadro avaliado e se elas estiveram na ala oncológica, setor onde a infecção pode ter começado, no período entre 20 de setembro e 22 de outubro.>
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Os sintomas
Quadro 1
► Ter febre
►Alteração em exames de raio-x do tórax
►Pelo menos um desses sintomas: tosse, dores muscular ou de cabeça.
Quadro 2
► Ter febre
► Pelo menos dois desses sintomas: tosse, dores muscular ou de cabeça
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