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MUG vai levar amuletos e caravana da alegria ao Sambão; ouça o samba-enredo

MUG vai levar amuletos e caravana da alegria ao Sambão; ouça o samba-enredo

Os amuletos estão na história que a escola de Vila Velha vai contar no próximo sábado (9); Mocidade será a quinta agremiação a desfilar

Publicado em 6 de abril de 2022 às 09:38

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
MUG promete passar com a caravana da alegria
A Mocidade Unida da Glória (MUG) promete um desfile com mitos, história, infância, brasilidade e religião. (Fernando Madeira / Arte: Geraldo Neto)

“O Leão em Caravana Traz ao Palco da Folia a Imagem e a Semelhança com um Quê de Fantasia”. O enredo da Mocidade Unida da Glória (MUG) vai levar para a avenida, no próximo sábado (9), os amuletos, com toda sua simbologia e as curiosidades que despertam. A agremiação será a quinta a se apresentar no grupo especial do Carnaval de Vitória. Ouça o samba-enredo:

Conheça um pouco do enredo da Mocidade Unida da Glória no carnaval de 2022

A escola de Vila Velha quer passar pelo Sambão com uma caravana de alegria e mostrar que os amuletos mudaram até destinos. O desfile será apresentado em atos e reúne mitos, história, infância, brasilidade e religião.

Interpretado por Ricardinho da MUG, o samba-enredo exalta a imaginação e a cultura, e a agremiação convoca a todos para acabar com a tristeza porque carnaval é tempo de ser feliz. 

Confira a letra do samba-enredo

Minha MUG é sonho de esperança

 Da alegria, a imagem e semelhança

 Quem já foi treco, cacareco, hoje é boneco, vem ver!

 A fantasia acontecer

 Quando a cortina se abrir

 Meu Leão rugir à luz da magia

 Numa verdadeira traquitana

 Cheguei na Caravana da Alegria

 Trago o fascínio na bagagem

 Coração de cada personagem

 Fiel companheiro aos nobres corações

 Marquei a história de civilizações

 Já fui sabedoria milenar

 Regalo companheiro de uma vida

 E no enlace ao Sol Nascente

 Simbolizei a tradição presente

 Meu feitiço é vodu, clareia

 Um lamento pelo mar no clarão da Lua cheia

 É o ciclo de uma vida construída pelas mãos

 De um nobre artesão

 Gira a liberdade bailarina

 O amor guerreiro me fascina

 De pano, a saudade faço história

 Se o medo toma conta do lugar

 O meu sonho de criança vai me abrigar

 Ê mamulengo, eu sou! 

Malhar o Judas, eu vou

 Calunga, majestade do Maracatu

 Pela ladeiras eu fui, “Oh! Linda” me aplaudiu

 De barro é o coração do meu Brasil

 Se minha vida é paz e fé

 Oh! Minha Penha, seja como Deus quiser!

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