As famílias que foram afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Espírito Santo no início deste ano, terão até o dia 31 de julho para pedir o auxílio do Governo do Estado, que criou o Cartão Reconstrução, em janeiro, permitindo que os prejudicados contem com R$ 3 mil para compra de móveis, eletrodomésticos e material de construção.
O período de adesão foi estendido por um projeto de lei de autoria do governo do Estado, que aumenta o prazo para famílias atingidas pelas chuvas se inscreverem no Cadastro Único (CadÚnico), para receber os pagamentos do Cartão Reconstrução ES. A proposta deve ser sancionada pelo governador.
Em meio à pandemia, o caminho continua o mesmo e, para facilitar o entendimento, a reportagem de A Gazeta criou um passo a passo para quem ainda não solicitou o auxílio e se viu prejudicado na enchente, que atingiu várias regiões do Espírito Santo.
Famílias com renda de até três salários mínimos que estejam inscritas no CadÚnico do governo federal têm direito ao cartão, com saldo de até R$ 3 mil para compra de materiais de construção, móveis e eletrodomésticos.
O cartão é operado pelo Banestes, com recursos do Fundo Estadual de Assistência Social, que recebe um aporte da reserva de contingências do governo do Estado.
Não; o cartão magnético possui somente a função de débito. Os beneficiários têm seis meses, a contar da data de retirada do cartão na agência para utilizar o valor liberado, e até 12 meses para retirar o cartão da agência bancária, a contar da data de liberação do auxílio. Os valores não utilizados serão devolvidos ao Governo do Estado após esses prazos, explicou Cyntia Figueira Grillo, secretária de Estado de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social.
Para mais informações ou dúvidas, acesse o site da Setades.
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