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Publicado em 28 de agosto de 2025 às 18:40
Um diretor de cinema do Espírito Santo e a empresa da qual é sócio foram condenados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a pagar R$ 1,6 milhão por deixar de prestar contas de gastos com a produção de um filme não concluído, que recebeu investimentos do governo federal, por meio de incentivos fiscais. O valor inclui R$ 1,2 milhão em devolução aos cofres públicos e outros R$ 440 mil em multas ao diretor Sérgio de Araújo Medeiros e à RMS Produções Cinematográficas.>
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