O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, disse que pode aceitar uma “devolução amigável” da concessão da BR 101 no Espírito Santo, caso não se consiga chegar a um entendimento com o Tribunal de Contas da União (TCU). A Corte de Contas determinou que sejam realizadas mudanças na forma de cálculo do pedágio, que resultariam em redução das tarifas, o que impacta no contrato com a Eco101.
“Temos um desafio com TCU, que está fazendo uma interpretação em relação às tarifas, o que coloca a viabilidade do projeto de concessão em xeque”, explicou Sampaio em entrevista concedida durante coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (10), onde foi inaugurada a pista do Aeroporto de Linhares. Com uma possível devolução do contrato, as obras de duplicação seriam suspensas até uma nova alternativa ser viabilizada.
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