Publicado em 23 de agosto de 2025 às 13:00
O burburinho da política nacional e as intempéries causadas pelo presidente norte-americano Donald Trump continuam pautando o noticiário, mas há um lado curioso do cotidiano que também chama a atenção. Nesta semana, no Espírito Santo, alguns casos se destacaram pela estranheza provocada — ou pela estratégia inusitada para resolver problemas comuns. É claro que, neste contexto do que vira notícia, a criminalidade muitas vezes também se sobressai pela ousadia de quem a pratica. Você viu o que rolou por aqui?>
Um dos casos que mais impressionaram foi uma ideia disseminada entre moradores do bairro Jardim Camburi, em Vitória: colocar garrafas pet com água diante do muro de casas e prédios. Não se sabe de onde surgiu a proposta, mas a intenção é evitar que cachorros ou outros animais façam suas necessidades na frente dos imóveis, que se afastariam do local pelo incômodo com a refração da luz nas garrafas. Mas será que a prática resolve a situação? Especialista ouvido pela reportagem de A Gazeta afirma que não há comprovação científica desse efeito nos animais, mas dá outras dicas. >
Outra curiosidade da semana foi saber que uma praça em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, tem uma árvore tão bonita, florida e... catinguenta. Isso mesmo! Trata-se do chichá-fedorento que exala um odor de fezes ao florescer. Já tinha ouvido falar disso? >
O Sul capixaba trouxe outra notícia que foi destaque entre os crimes praticados no Estado: um casal preso porque teria desviado R$ 2 milhões de uma rede de supermercados de Itapemirim. Rutieli do Nascimento Santos e o marido Carlos Henrique Marques Carvalho foram apontados pela Polícia Civil como suspeitos de desviar valores de cartões de vale-alimentação devolvidos por funcionários demitidos do local onde ela trabalhava. A PC deu detalhes do esquema investigado. >
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Um desvio de quase meio milhão de reais de uma empresa em Vitória foi mais um assunto na esfera criminal que bombou na semana. A Polícia Civil detalhou como teria agido Sandra Helena de Souza, suspeita de furtar o dinheiro do local onde trabalhava, onde possuía cargo de confiança. >
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