> >
Aids: 40 anos de pandemia teve avanços da ciência, mas preconceito ainda é desafio

Aids: 40 anos de pandemia teve avanços da ciência, mas preconceito ainda é desafio

Cuidados hoje existentes permitem que infectados com o HIV vivam com o vírus sem desenvolver a doença, mas ainda assim eles enfrentam discriminação. No ES, cerca de 14 mil estão em tratamento

Publicado em 6 de dezembro de 2021 às 16:00

Daniel Sathler, vendedor, vive com o vírus HIV
O vendedor Daniel Sathler convive há quase três anos com HIV e o vírus é indetectável Crédito: Acervo pessoal

Desde os primeiros estudos publicados sobre uma doença desconhecida, em junho de 1981, até os dias atuais, em muito a ciência avançou no enfrentamento à pandemia da Aids - sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - possibilitando, inclusive, que pessoas infectadas pelo HIV não desenvolvam a enfermidade, nem transmitam o vírus. Mas, decorridos 40 anos, muitas ainda vivenciam o estigma da infecção e precisam lidar com o preconceito. No Espírito Santo, há atualmente cerca de 14 mil pacientes em tratamento nos serviços de saúde. 

  • Viu algum erro?
  • Fale com a redação

Tópicos Relacionados

espírito santo preconceito Pandemia

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais
Fechar Paywall

Continue lendo

Faça seu cadastro para ler esta matéria.

É rápido e gratuito!

Quer acesso ilimitado?

Aproveite nossa oferta especial

Assine por R$ 1.00*