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'Não podemos continuar por muito tempo com auxílio emergencial', diz Bolsonaro

"Não podemos continuar por muito tempo com auxílio emergencial", diz Bolsonaro

Em sua live semana, presidente disse que benefício custa R$ 50 bilhões por mês e voltou a pedir que governadores e prefeitos reabram o comércio

Publicado em 2 de julho de 2020 às 20:51

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Em live nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo não poderá estender ainda mais o auxílio emergencial, que terá duas parcelas adicionais. O presidente explicou que o auxílio está sendo financiado com o aumento da dívida brasileira, e aproveitou para pedir novamente a governadores e prefeitos que reabram os comércios.

Presidente Jair Bolsonaro na cerimônia de Prorrogação do Auxílio Emergencial
Presidente Jair Bolsonaro na cerimônia de Prorrogação do Auxílio Emergencial. (Isac Nóbrega/PR)

"A gente não pode continuar muito tempo, são R$ 50 bilhões por mês. Não é dinheiro que está sobrando, estamos nos endividando por isso daí. A gente apela aos governadores e prefeitos para que, logicamente com responsabilidade, comecem a abrir o comércio e botar a economia para funcionar de fato", disse Bolsonaro.

Também participou da live o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Ele afirmou que o banco estatal trabalha para definir o calendário de pagamento das parcelas adicionais do auxílio emergencial e falou que "na média, as pessoas estão ganhando R$ 900, porque os líderes de família estão ganhando R$ 1.200". De acordo com Guimarães, o auxílio tem impacto positivo maior no interior do Brasil, "Norte e Nordeste em especial".

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