A Academia Espírito-santense de Letras (AEL) empossa nesta na quinta-feira (18) sua nova diretoria, eleita para o triênio 2026-2028. A sessão solene será realizada, às 18h30, no Salão São Tiago do Palácio Anchieta. A nova diretoria, que tem na presidência o jornalista Jonas Reis, foi eleita em assembleia realizada em novembro.
Os novos dirigentes substituirão a diretoria presidida por Ester Abreu Vieira de Oliveira, que nesta sexta-feira (19) encerra seu segundo mandato à frente da instituição. A sessão de posse terá como atração cultural apresentações da atriz Verônica Gomes, do Quarteto Instrumental do trompetista Bruno Santos e da cantora e compositora capixaba Luiza Dutra.
Jonas Reis, de 72 anos, o novo presidente, integra a academia há apenas três anos. Capixaba nascido no interior de Colatina, é também advogado, escritor e autor, entre outras obras, do livro “Viagem à alma do Brasil” e do infantojuvenil “A lenda do lagarto azul”.
Ele ingressou na Academia em setembro de 2022, após se aposentar no Tribunal de Contas do Estado, onde chegou por concurso público e foi secretário geral das sessões. Antes disso, teve longa carreira no jornalismo, tendo atuado nos principais veículos de comunicação do Estado como repórter, redator e editor.
A NOVA DIRETORIA DA AEL
- Presidente: Jonas Reis
- 1ª Vice-presidente: Adriana Pereira Campos
- 2º Vice-presidente: Anaximandro Oliveira Santos Amorim
- 1º Secretário: Ítalo Campos
- 2º Secretário: João Gualberto Moreira Vasconcellos
- 1º Tesoureiro: Fábio Santos Daflon Gomes
- 2º Tesoureiro: Marcos André Malta Dantas
- Diretor de Publicidade: Romulo Felippe
UMA HISTÓRIA CENTENÁRIA
Situada na Praça João Clímaco, no Centro de Vitória, a Academia Espírito-santense de Letras foi fundada em 4 de setembro de 1921. Nela se congrega, desde a sua fundação, a representação da intelectualidade do Estado do Espírito Santo, incluindo escritores, poetas, juristas, professores, magistrados, cientistas, jornalistas e autores de gêneros literários diversos, com contribuição importante para o fortalecimento do patrimônio cultural e o registro da memória do Estado.
Trata-se de instituição literária com papel fundamental na pesquisa do manancial cultural e histórico do Espírito Santo, bem como na difusão dos autores capixabas, formação de novos leitores e escritores e promoção do acesso à literatura e aos mais diversos setores da sociedade espírito-santense.
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