O Papo de Valor #08, videocast da coluna, é com o vice-presidente Corporativo da Shell no Brasil, Flavio Rodrigues. A indústria de energia é uma das que mais vai investir e crescer, nas próximas décadas, por dois motivos fundamentais: demanda em alta e transição energética. Neste cenário, o Brasil recebe atenção especial do centenário conglomerado global.
"A Shell considera o Brasil como um microcosmo. Temos aqui petróleo, gás natural, energia solar, eólica, biocombustíveis... Ou seja, o Brasil possui grande parte das alternativas energéticas, atuais e do futuro, para o funcionamento do planeta. Trata-se de um ativo para lá de relevante, agora, é trabalhar para dar condições, com as regulamentações, por exemplo, para que os investimentos, que estão prontos para sair do papel, caso das eólicas offshore, se concretizem de fato. O Brasil está muito bem posicionado".
E o Espírito Santo com isso? Na visão de Rodrigues, o Espírito Santo tem uma posição muito parecida com a do Brasil. "Tem óleo, tem gás, tem potencial solar, tem potencial eólico e tem infraestrutura para o transporte de gás. É uma questão de estar organizado para receber os investimentos. A demanda está dada".
Na entrevista ele ainda fala sobre Margem Equatorial, regulamentação das eólicas offshore e sobre os desafios da transição energética. Confira:
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