Publicado em 11 de julho de 2022 às 14:59
Consequências violentas da polarização política no Brasil têm sido presenciadas antes mesmo do início da campanha eleitoral, marcada para o próximo mês, no dia 16. Um guarda municipal, que declarava apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi assassinado a tiros por um agente penitenciário apoiador do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). Não foi o único caso. >
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