> >
Família de morto no Carrefour critica uso político dos protestos

Família de morto no Carrefour critica uso político dos protestos

Para familiares e amigos de Beto ou Nego Beto, entidades políticas e sociais tentaram se apropriar dos atos que pedem justiça e denunciam o racismo

Publicado em 21 de novembro de 2020 às 22:11

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Imagens gravadas no estacionamento do Carrefour mostram o homem sendo espancado
Imagens gravadas no estacionamento do Carrefour mostram o homem sendo espancado. (Reprodução)

O assassinato de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, homem negro espancado até a morte por seguranças em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, gerou uma onda de indignação em Porto Alegre, São Paulo, Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro, onde manifestações pelo Dia da Consciência Negra se tornaram protestos pela morte. Mas, para familiares e amigos de Beto ou Nego Beto, entidades políticas e sociais tentaram se apropriar do ato.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais
Fechar Paywall

Continue lendo

Faça seu cadastro para ler esta matéria.

É rápido e gratuito!

Quer acesso ilimitado?

Aproveite nossa oferta especial

Assine por R$ 1.00*