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Publicado em 25 de agosto de 2025 às 18:59
Criada para simplificar a cobrança de impostos no país, a reforma tributária iniciará sua fase de transição em 2026. Do ano que vem até 2033 — quando acaba o período de adequação — será o prazo para que as empresas e suas áreas de contabilidade, financeira e outros setores se adaptem ao novo modelo tributário.>
O Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) vai unificar cinco tributos hoje cobrados no Brasil e será dividido em Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unifica o ICMS e o ISS; Imposto Seletivo (IS), aplicado em situações específicas; e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS), que toma o lugar das atuais taxas federais, como PIS, Cofins e IPI.>
O impacto da reforma tributária no dia a dia do consumidor e do empreendedor foi tema do videocast Tá no Lucro, transmitido ao vivo nesta terça-feira (26), no site de A Gazeta, YouTube e redes sociais.. O economista Antonio Marcus Machado e o contador e advogado tributário Walterleno Noronha explicam o que muda com a nova forma de cobrar impostos, como fica para quem é optante do Simples Nacional e como os consumidores podem ver reflexos da reforma no dia a dia. >
Reforma é tema de debate na Rede Gazeta
Um debate crucial, a transformação do sistema de impostos será tema na próxima quarta-feira (27), às 8h30, do painel “Diálogos: Reforma Tributária”, uma iniciativa da A Gazeta com apoio da Rádio CBN.
Vão participar do debate – sobre os desafios e as oportunidades econômicas para o Espírito Santo – os secretários de Estado da Fazenda e de Desenvolvimento, Benício Costa e Rogério Salume; o consultor do FMI, Paulo Ricardo Cardoso; e o vice-governador Ricardo Ferraço. A mediação será feita pelo colunista de economia e negócios de A Gazeta, Abdo Filho.
O encontro, só para convidados, vai reunir na Rede Gazeta especialistas, líderes políticos, empresários, gestores públicos e representantes do setor produtivo para discutir os impactos da reforma no período de transição e no pós-reforma. O objetivo é revelar estratégias para mitigar perdas, promover o equilíbrio financeiro e impulsionar o desenvolvimento econômico regional.
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