Repórter / [email protected]
Publicado em 26 de novembro de 2024 às 11:16
Comprar algo novo sempre gera uma sensação de conquista e realização pessoal. Entretanto, de itens pessoais a automóveis, passando por equipamentos eletrônicos, os preços têm se tornando cada vez mais elevados no país. Para não deixar os desejos de consumo passarem em vão, a solução para boa parte da população tem sido recorrer aos produtos usados. >
No Espírito Santo, na lista dos itens usados mais vendidos, o iPhone – smartphone fabricado pela Apple – foi o produto mais negociado de janeiro a outubro deste ano, acumulando 29% das vendas da plataforma de compras e vendas on-line OLX. Na sequência, geladeiras foram as mais negociadas, com 21% dos acordos, seguida por mesa (13%), fogão (9%) e notebook (9%).>
Para novembro, segundo a OLX, a tendência é que essas categorias de produtos se mantenham em alta. Isso porque, segundo a pesquisa nacional de intenção de compra elaborada pelo portal para a Black Friday, os eletrônicos e celulares são os itens mais desejados, como afirmaram 62% dos entrevistados no país. Outros 56% querem adquirir roupas, enquanto 55% olham para os eletrodomésticos. As respostas seguem a mesma tendência de consumo de 2023, quando celulares e smartphones também lideraram as vendas da plataforma.>
Segundo Flávio Passos, vice-presidente de Bens e Consumos do Grupo OLX, a venda de produtos usados no Espírito Santo segue a tendência nacional, com os iPhones e geladeiras como os itens mais comercializados no ano.>
>
“Quem compra costuma fazer bons negócios. O iPhone 11, por exemplo, o mais vendido entre os celulares usados da Apple, custa em média 18% menos em comparação com o mesmo produto novo. Quem anuncia também encontra vantagens, já que não há taxa para os vendedores”, comenta Flávio.>
Comprar itens usados na internet ainda gera algumas inseguranças nos consumidores, principalmente relacionadas à qualidade e à procedência dos produtos. A plataforma elenca algumas dicas para evitar transtornos:>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta