Publicado em 17 de outubro de 2025 às 13:00
O Espírito Santo vai sediar, entre os dias 10 e 14 de dezembro de 2025, a primeira edição do Circuito Bravamar – Raízes do Manguezal, que visa unir esporte, cultura, turismo e preservação ambiental em um grande movimento. A competição será inédita no Estado e terá como cenários Vitória e Aracruz, valorizando desde o maior manguezal urbano da América Latina até tradições seculares como a banda de Congo. >
As inscrições já estão abertas e seguem no segundo lote, ao valor de R$ 5 mil, disponíveis pelo site. Serão apenas 50 vagas para competidores de todo o Brasil, que terão direito a hospedagem, alimentação, combustível, participação em experiências culturais e acesso a todos os shows do evento durante os quatro dias de programação.>
A programação prevê provas de resistência, habilidade e técnica. Nos dois primeiros dias do evento, os pilotos enfrentam a expedição Vitória–Aracruz, ida e volta, em um percurso de longa duração. São 60 quilômetros de navegação por trecho, totalizando 120 km de pura resistência, com uma parada para aproveitar as experiências turísticas de cada cidade.>
Segundo Maiara Rodrigues, uma das organizadoras do circuito, o Bravamar nasce para além da disputa esportiva. “O nosso diferencial é a preocupação com o meio ambiente e a valorização da cultura capixaba. Queremos mostrar que o turismo náutico pode andar de mãos dadas com a preservação e com experiências que só o Espírito Santo pode oferecer”.>
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Já no terceiro dia, será a vez da competição na Ilha das Caieiras, em Vitória. Este é o único dia em que o público poderá acompanhar de perto a adrenalina dos jeteiros em arquibancadas montadas especialmente para o evento, com acesso gratuito. O último dia fica por conta da volta na ilha de Vitória com atividades interativas e recreativas.>
As categorias serão definidas de acordo com a potência das embarcações, como 130, 170 e 300 cilindradas, de forma a tornar o evento mais acessível aos diferentes perfis de competidores. “Nem todos conhecem os termos técnicos, então preferimos facilitar e classificar pela potência do jet, para que todos possam compreender melhor”, explica Júnior Carvalho, também organizador e diretor técnico do circuito.
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