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Vitória volta a ser a capital com o maior preço médio do metro quadrado

Vitória volta a ser a capital com o maior preço médio do metro quadrado

A capital capixaba ficou atrás apenas de Maceió (1,58%) com 1,27% de valorização. Isso fez com que o valor médio do metro quadrado em Vitória voltasse a ser o mais valorizado entre as capitais

Publicado em 3 de maio de 2023 às 18:05

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Vista da região da Praia do Canto, em Vitória
Valor  médio do metro quadrado em Vitória volta a ser o mais valorizado entre as capitais: R$ 10.353. (Vilamir Azevedo)

Após meses de baixa, a variação dos preços de venda de imóveis residenciais em Vitória voltou a subir, segundo os números de abril da pesquisa do índice FipeZap divulgada nesta quarta-feira, 3. A capital capixaba ficou atrás apenas de Maceió (1,58%) com 1,27% de valorização.

Isso fez com que o valor médio do metro quadrado em Vitória voltasse a ser o mais valorizado entre as capitais: R$ 10.353, seguido de São Paulo (R$ 10.350/m²), Florianópolis (R$ 10.025/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.904/m²), Brasília (R$ 8.737/m²) e Curitiba (R$ 8.610/m²).

Na variação anual, o índice é de 11,14%, mas na variação acumulada de 2023, esta continua negativa -3,09% por conta das sucessivas quedas registradas desde o início do ano.

Já o município de Vila Velha, continua sua escalada de variação positiva, mas em uma velocidade menor do que a registrada no ano passado. Nos últimos 12 meses, a alta acumulada foi de +14,75%, colocando-a como a sexta cidade mais valorizada neste período (Balneário Camboriú, em Santa Catarina, é a cidade com maior índice de valorização acumulado no período de 12 meses: 21,42%).

A variação acumulada, em 2023, foi de 2,56%. O valor do metro quadrado da cidade canela-verde ficou em R$ 7.552. Em abril, a variação de preços de Vila Velha ficou em 1,20%.

“As vendas continuam saudáveis, mesmo com a questão econômica, pois não houve excesso de lançamentos. Com isso, a valorização também continuará positiva. Análises com essa frequência tendem a registrar sazonalidades, como no início do ano, que é um período onde há uma oferta maior de anúncios, fazendo com que as vendas aconteçam em menor velocidade. No entanto, as vendas seguem acontecendo e em breve teremos um novo ciclo de lançamentos com um novo patamar de preço”, analisa o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Espírito Santo (Ademi-ES), Eduardo Fontes.

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