Publicado em 28 de fevereiro de 2025 às 15:04
O Rio Branco foi eliminado pelo Novorizontino. Embora o time tenha iniciado o jogo com intensidade e organização tática, a virada do adversário evidenciou problemas que pesaram principalmente na segunda etapa. Em entrevista, tanto o treinador Rodrigo Fonseca quanto o zagueiro Theo Kruger compartilharam suas impressões sobre o confronto. >
Logo no início da partida, o time de Rio Branco demonstrou o que vinha treinando. Rodrigo Fonseca afirmou que “taticamente o time correspondeu ao que era esperado” e destacou a importância do empenho de todos. O início promissor, que culminou com um gol e um ritmo bem estabelecido, colocou a equipe à frente do placar e gerou confiança para o confronto. >
Entretanto, o que parecia ser uma partida sob controle acabou sofrendo com detalhes decisivos. Mesmo diante de uma atuação que, em muitos momentos, foi elogiada pelo planejamento e pela aplicação do time. O gol sofrido nos instantes finais do primeiro tempo e a subsequente queda de intensidade foram apontados como fatores críticos.>
Rodrigo Fonseca destacou que o equilíbrio apresentado até o segundo gol do adversário não se manteve. “Se você pegar o primeiro gol no último lance, o segundo gol, uma jogada que nós perdemos no pé de ferro, o terceiro gol é uma consequência de você se lançar para empatar”, pontuou. Ele atribuiu parte do resultado à superioridade física do adversário, que conseguiu manter e até intensificar a troca de passes e o ritmo de jogo no segundo tempo. >
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Para ele, o grande jogo sempre será decidido pelos detalhes, e o Rio Branco precisará manter a mesma efetividade ofensiva e defensiva durante toda a partida, sem deixar que a parte física se transforme em um ponto fraco.>
Já o zagueiro Theo Kruger, que atuou improvisado na lateral esquerda, também apontou a preparação física como um dos fatores que impactaram o resultado. "A gente tentou imprimir um ritmo muito forte no primeiro tempo, mas que a equipe acabou baixando esse ritmo". >
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