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Casagrande prevê outro reajuste para servidores em 2020

Casagrande prevê outro reajuste para servidores em 2020

O governador do Estado disse, em entrevista para A Gazeta, que além do reajuste anunciado nesta sexta-feira (01), existe previsão para outro aumento no próximo ano

Publicado em 1 de novembro de 2019 às 12:03

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Renato Casagrande, governador do Espírito Santo . (Hélio Filho/Secom)

Além do reajuste de dezembro, anunciado nesta sexta-feira (01), o servidor público estadual pode ter um outro aumento em 2020. O governador Renato Casagrande (PSB) disse, em entrevista para A Gazeta, que existe previsão para esse novo reajuste.

Ele, no entanto, ponderou que a decisão final de conceder o aumento no próximo ano só será tomada no segundo semestre de 2020.

"Estamos concedendo o reajuste de 2019 e, se tivermos condições, nós fizemos uma previsão orçamentária para a gente fazer isso em 2020, mas aí no final do ano de 2020. Em 2020, continuamos com a previsão, se a receita permitir", afirmou Casagrande.

O governador anunciou nesta sexta-feira que os servidores do governo do Estado terão seus salários reajustados a partir de dezembro. O índice do reajuste será definido com base na inflação oficial no final de novembro, quando será fechada a folha de pagamento dos servidores

Em agosto, o governador já tinha antecipado para A Gazeta que o servidor público teria um reajuste, mas em 2020. Casagrande negou que tenha decidido reajustar o salário do funcionalismo público também em 2019 por causa da pressão de servidores, que ameaçaram entrar em greve. "Não tem nenhum sinal de paralisação de servidores. O que influenciou é o compromisso que eu tinha de, tendo condições, fazer (o reajuste). Não podia anunciar (o reajuste de 2019) antes porque não sabia se eu poderia conceder", argumentou o governador.

O último reajuste no salário dos servidores estaduais ocorreu em abril de 2018, de 5%, o único aumento dado durante o último mandato de Paulo Hartung. O impacto, anunciado na época pelo então secretário da Fazenda, Bruno Funchal, foi de R$ 269 milhões por ano aos cofres do Estado.

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