Publicado em 19 de abril de 2022 às 10:44
- Atualizado há 4 anos
Um homem de 43 anos morreu atingido por tiros após uma briga de família na noite de segunda-feira (18) em Linhares, no Norte do Espírito Santo. O principal suspeito da morte do churrasqueiro Anderson dos Santos Rosário é o sobrinho dele, segundo a Polícia Militar. Outras duas pessoas ficaram feridas com os disparos: uma delas precisou ser hospitalizada, mas já recebeu alta médica. >
Anderson morreu na casa onde mora, em uma rua do bairro Vila Betânia, e apresentava seis perfurações pelo corpo. O filho da vítima ainda foi detido pela PM por ter feito ameaças à esposa do acusado e foi conduzido para a delegacia de Polícia Civil. >
Familiares contaram para policiais que a vítima e o sobrinho tinham muitos desentendimentos e o crime ocorreu depois de uma discussão entre os dois. A PM foi até a casa do suspeito e encontrou a pistola utilizada, dois carregadores e ainda dez munições intactas. A arma também foi encaminhada para a delegacia. >
A Polícia Civil informou, por nota, que o caso será investigado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Linhares. Até o momento nenhum suspeito foi detido e detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto. >
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O corpo da vítima foi encaminhado para o Serviço Médico Legal (SML) de Linhares, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares. O enterro deve acontecer às 16h desta terça-feira (19), no bairro Planalto.>
Suspeito de ter matado o tio, William dos Santos Rosário prestou depoimento à Polícia Civil na manhã desta terça-feira (19) e confessou o crime. Ele se apresentou acompanhado de um advogado e vai responder em liberdade. As informações foram apuradas pelo repórter Eduardo Dias, da TV Gazeta Norte. >
De acordo com o delegado Fabrício Lucindo, titular da 16ª Delegacia Regional, em Linhares, William alegou que teve uma briga com o tio. A Polícia Civil continua as investigações e deve concluir o inquérito para encaminhá-lo à Justiça, que decidirá pela prisão ou não do suspeito. Nesta situação, não se configura flagrante, explicou o delegado.>
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