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Publicado em 14 de junho de 2022 às 18:35
Pedaços de um corpo foram encontrados dentro de um rio no bairro Cobilândia, em Vila Velha, na tarde desta terça-feira (14). Primeiro, funcionários de uma obra acharam uma perna. Em seguida, um tronco humano foi localizado, enrolado em tecidos. >
De acordo com a Polícia Militar, os funcionários estavam limpando o valão quando visualizaram a perna. Ao longo do rio, eles notaram algo estranho boiando: era um tronco humano, que estava sem cabeça, braços, e somente com parte das pernas. >
A perícia da Polícia Civil esteve no local para recolher o corpo. Enquanto os peritos realizavam os trabalhos, familiares de um jovem desaparecido chegaram atrás de notícias. Eles pensaram que o cadáver poderia ser de Edson Douglas, de 24 anos, desaparecido desde o último dia 4. >
Em entrevista à repórter Tarciane Vasconcelos, da TV Gazeta, familiares do rapaz desaparecido contaram que nesta segunda-feira (13) começaram a receber ligações e mensagens de um suposto assassino, que dava indicações de onde o corpo de Edson poderia estar. >
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Um das últimas indicações seria no mesmo rio onde os pedaços do corpo foram encontrados nesta terça-feira, por isso, eles acreditam que a vítima pode ser Edson. As partes de corpo encontradas no rio nesta terça-feira ainda vão passar por exames para identificação.>
A Polícia Civil informou que a ocorrência estava em andamento no plantão vigente do Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por isso, não tinha mais informações sobre o caso.>
Essa não foi a primeira vez que um corpo foi encontrado boiando na Grande Vitória nesta semana. Na manhã desta segunda-feira (13), moradores acharam o corpo de Jairo dos Santos Souza, de 25 anos, em uma estação de tratamento de esgoto da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) no bairro Jardim Bela Vista, na Serra. >
De acordo com o Boletim de Ocorrência, o corpo estava com oito perfurações por arma de fogo. Um sobrinho da vítima foi quem reconheceu o tio, que estava desaparecido. O caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Serra. Até a publicação desta reportagem, nenhum suspeito tinha sido preso. >
A reportagem de A Gazeta entrou em contato com a Cesan e, assim que tiver um retorno, esse texto será atualizado. >
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