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Mulher é espancada até a morte em Cariacica e marido é preso

Mulher é espancada até a morte em Cariacica e marido é preso

Na residência do casal, localizada em um terreno com outras casas, a polícia encontrou objetos revirados e verificou sinais de luta corporal. Até uma janela do imóvel foi quebrada

Publicado em 13 de junho de 2020 às 16:01

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Segundo a Polícia Civil, Celina Conceição Braz foi espancada até a morte pelo marido
Segundo a Polícia Civil, Celina Conceição Braz foi espancada até a morte pelo marido . (Reprodução)

Uma mulher de 25 anos foi assassinada, na noite desta sexta-feira (12), no município de Cariacica, e o marido dela foi preso, na manhã deste sábado (13), como suspeito de ter cometido o crime. De acordo com a Polícia Civil, Celina Conceição Braz foi espancada até a morte pelo pedreiro Rodrigo Costa da Silva.

Na residência do casal, localizada em um terreno com outras casas, a polícia encontrou objetos revirados e verificou sinais de luta corporal. Até uma janela do imóvel foi quebrada. 

O proprietário das casas recebeu ligações e mensagens de outros inquilinos reclamando do barulho da briga do casal. Nos áudios enviados para o homem, é possível ouvir gritos de Celina.

O dono das residências estava dormindo quando foi acionado pelos moradores. Somente por volta das 7h de sábado, soube o que ocorreu e foi até a casa de Celina e Rodrigo.

O homem encontrou o pedreiro sentado na cama, ao lado do corpo da mulher. Enquanto o proprietário do imóvel ligava para a polícia, Rodrigo tentou fugir. Ele se escondeu atrás da escada de uma casa vizinha, mas acabou preso.

A polícia acredita que ele passou a madrugada toda com a mulher morta dentro de casa.

Parentes da vítima disseram que ela e o marido estavam juntos há dois anos. O suspeito foi encaminhado ao sistema prisional e o caso é investigado pela Polícia Civil.

Quetzia Braz, irmã da vítima, foi até a casa onde Celina morava. Ela disse que o companheiro da irmã já havia sido preso por causa da lei Maria da Penha. "Ele já tinha sido preso por agressão contra ela. Acho que ficou três ou quatro meses preso na Bahia", lembro. 

A irmã da vítima também fez um apelo para que outros casos semelhantes não aconteçam. "Queria fazer um alerta porque pode ser vizinho, pode ser o que for. Se vir ou ouvir alguma briga, ligue para a polícia. Hoje eu perdi minha irmã, mas amanhã pode ser alguém da sua família", desabafou.

Com informações do G1/ES

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