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Mulher é agredida com pedradas na cabeça pelo companheiro em Cachoeiro

Mulher é agredida com pedradas na cabeça pelo companheiro em Cachoeiro

Crime foi registrado na noite desta quinta-feira (9), no bairro Zumbi. O agressor, segundo a Polícia Militar, possui outras denúncias pela Lei Maria da Penha

Publicado em 10 de junho de 2022 às 14:32

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura

Uma mulher de 42 anos foi agredida com muitas pedradas pelo companheiro, um homem de 36 anos, no bairro Zumbi, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. O crime foi registrado na noite desta quinta-feira (9). O agressor, segundo a Polícia Militar, possui outras denúncias pela Lei Maria da Penha.

Segundo o registro policial, a vítima estava muito debilitada para conversar, porém, com poucas palavras conseguiu contar que foi agredida pelo companheiro após uma discussão relacionada ao filho dela.

O homem feriu a mulher na cabeça com diversos golpes de uma pedra de granito, que ele pegou de uma mesa de centro da residência. Ela disse aos militares que ele não parava com as agressões e em um momento, conseguiu fugir, gritar por socorro e pediu ajuda a vizinhos.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU
Vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU. (Divulgação/ Sesa)

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi acionado e foi encaminhou a vítima ao hospital. O agressor fugiu do local após o crime. A Polícia Militar fez patrulhamento no bairro, mas não o localizou.

Polícia Civil informou, em nota, que o caso seguirá sob investigação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Cachoeiro de Itapemirim, e, até o momento nenhum suspeito foi detido. Segundo a corporação, "todas as partes serão ouvidas e possivelmente haverá pedido de prisão".

A PC ainda destacou que a população pode denunciar através do Disque-denúncia (181) qualquer tipo de irregularidade, ilegalidade ou repassar informações que ajudem as polícias na elucidação de delitos ou infrações. A ligação é gratuita e pode ser realizada em qualquer município do Estado.

Errata Atualização
10 de junho de 2022 às 16:23

Após publicação desta matéria, a Polícia Civil respondeu à demanda de A Gazeta, falando sobre a investigação do caso. O texto foi atualizado.

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