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Preço dos alimentos cai e mantém inflação estável na Grande Vitória

Preço dos alimentos cai e mantém inflação estável na Grande Vitória

O primeiro semestre de 2023 terminou com inflação acumulada de 3,1% na Grande Vitória, enquanto que, em doze meses, a alta chega a 3,76%

Publicado em 11 de julho de 2023 às 11:24

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Itens da cesta básica no supermercado
Itens da cesta básica no supermercado. (Fernando Madeira)

Repetindo uma tendência observada em maio (0,01%), a variação de preços continuou estável em junho, na Grande Vitória, com variação de 0,06% ante o mês anterior, segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados nesta terça-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado é fruto principalmente da queda dos gastos com alimentação e bebidas, que tiveram retração de 0,71%, e tem o segundo maior peso mensal (18,06) no orçamento das famílias.

Ficaram mais baratos, no mês passado, itens como: manga (-17,79%), óleo de soja (-9,38%), acém (-6,23%), feijão preto (-6,07%), carne de porco (-2,78%), leite longa vida (-2,41%), entre outros.

Preço dos alimentos cai e mantém inflação estável na Grande Vitória

As despesas com habitação tiveram aumento de 0,45%, impulsionadas pelo encarecimento do aluguel residencial (+ 4,95%). Já o gasto com transportes cresceu 0,38% no mês passado, sob influência da alta das passagens áereas, que ficaram, em média, 20,42% mais caras, sendo o item com maior inflação acumulada durante o mês de junho.

O primeiro semestre de 2023 terminou com inflação acumulada de 3,1% na Grande Vitória, enquanto que, em doze meses, a alta chega a 3,76%.

Inflação no país

O IPCA oficial, que pega a média de todos os Estados, teve queda de 0,08% em junho, abaixo do resultado da Grande Vitória. No ano, o índice nacional acumula alta de 2,87% e, nos últimos 12 meses, de 3,16%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, quatro tiveram queda em junho. Com maior peso mensal (21,59), os gastos com alimentação e bebidas recuaram 0,66%. Na sequência, vieram artigos de residência (-0,42%) e transportes (-0,41%). Os gastos com comunicação (-0,14%) também diminuíram.

Na outra ponta, os gastos com habitação (0,69%), despesas pessoais (0,36%), vestuário (0,35%), saúde e cuidados pessoais (0,11%) tiveram alta. Os gastos com educação ficaram praticamente estáveis (0,06%).

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