> >
Moradores denunciam praias lotadas e falta de fiscalização em Vila Velha

Moradores denunciam praias lotadas e falta de fiscalização em Vila Velha

Vídeo mostra aglomeração por toda a extensão que vai da Praia da Costa até Itaparica, desrespeitando as proibições do período de quarentena no ES

Publicado em 22 de março de 2021 às 22:14- Atualizado Data inválida

Ícone - Tempo de Leitura min de leitura

Moradores de Vila Velha, município da Grande Vitória, relataram nesta segunda-feira (22) — menos de uma semana após o início do período de quarentena de 14 dias decretado pelo Governo do Estado — praias lotadas na extensão que vai da Praia da Costa até Itaparica. Além disso, os munícipes reclamam da ausência de fiscalização no local.

Uma moradora, que prefere não se identificar, chegou a afirmar que acontecem aglomerações normalmente às segundas na orla, com pessoas que se juntam para soltar pipa no local.

Demandada sobre o assunto, a Prefeitura de Vila Velha informou que realiza fiscalização no calçadão e em toda a orla diariamente, não permitindo o funcionamento de quiosques e ambulantes, bem como contribuindo para diminuição do acúmulo de pessoas no local.

Em nota, a PMVV informou ainda que, por meio dos guarda-vidas, orienta aos banhistas para que não se aglomerem e não permaneçam por longos períodos na praia. "A abordagem é feita com diálogo, informando sobre a quarentena e a necessidade de todos contribuírem para o pronto restabelecimento da normalidade", informou.

Em se tratando das normas em vigor neste período de quarentena, um novo decreto com medidas que devem ser seguidas foi publicado neste sábado (20) em edição extra do Diário Oficial, para conter o avanço do novo coronavírus. O texto traz alterações ao decreto original de 17 de março.

Entre as mudanças, foi reeditado o artigo que fala das normas que os municípios devem seguir para evitar a utilização de praias, rios, lagoas e cachoeiras, tornando-as mais restritivas. As prefeituras terão inclusive que proibir o uso de cadeiras de praia e guarda-sóis nestes locais.

No decreto original já constava a proibição do comércio de ambulantes nas praias, a prestação de serviços e a instalação de barracas de praia pelos munícipes.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais