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Justiça concede habeas corpus para ex-capa da Playboy presa em Vitória

Justiça concede habeas corpus para ex-capa da Playboy presa em Vitória

Flávia Tamayo é acusada de integrar uma organização criminosa de garotas de programa de luxo especializada no tráfico de drogas; ela vai responder em liberdade

Publicado em 10 de setembro de 2020 às 21:23

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Flavia Tamayo será transferida para o sistema prisional do Distrito Federal nos próximos dias
Ex-capa da Playboy será transferida para o DF nos próximos dias. (Reprodução/Redes Sociais)

A modelo Flávia Tamayo, também conhecida como Pâmela Pantera, presa em julho deste ano em um hotel na Orla de Camburi, em Vitória, conseguiu um habeas corpus na Justiça do Distrito Federal e com isso, vai responder pelos crimes de que é acusada em liberdade. O Tribunal de Justiça do DF confirmou que o recurso foi julgado nesta quarta-feira (10) e Flávia será transferida para Brasília, onde será monitorada por meio de tornozeleira eletrônica.

Justiça concede habeas corpus para ex-capa da Playboy presa em Vitória

Flávia é acusada de compôr uma organização criminosa composta por garotas de programa de luxo em Brasília, especializada no tráfico de drogas. Segundo a Polícia Civil do Espírito Santo, a modelo estava aqui no Estado com o objetivo de atrair novos clientes para a rede de prostituição da qual fazia parte.

Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus) confirmou que Flávia segue detida no Centro Prisional Feminino de Cariacica e que ainda não recebeu a decisão sobre o habeas corpus. A pasta ainda alegou que já oficializou o pedido de transferência para o sistema prisional brasiliense, mas que ainda não houve movimentação para o agendamento dessa transferência. Medida que deve ser feita pela Justiça do Distrito Federal. 

A PRISÃO

Suspeita de participar de uma organização criminosa composta por garotas de programas de luxo de Brasília, especializada no tráfico de drogas, Flávia foi abordada em uma ação policial no saguão do hotel onde estava hospedada na capital capixaba.

Com ela, o delegado Rafael Correa informou que, foi encontrada uma pequena quantidade de maconha para consumo próprio e uma cédula de dólar que a detida afirmou ser utilizada para cheirar cocaína. Também foram apreendidos um celular e R$ 325 em espécie.

O delegado afirmou também que, contra Flávia, havia um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas e associação ao tráfico, já que ela é suspeita de integrar uma grande organização criminosa composta por garotas de programa de luxo que atua em Brasília e é especializada na venda e distribuição de entorpecentes.

Na época da prisão, a informação da Polícia Civil é de que Flávia procurava novos clientes para a rede de prostituição da qual ela fazia parte. O delegado reiterou, porém, que não havia informações sobre a ligação da detida com o tráfico de drogas no Espírito Santo.

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