Versão anterior desta matéria informava erroneamente que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) não iria adiantar a aplicação da segunda dose da Astrazeneca, com base em nota divulgada pelo Ministério Público do Estado (MPES), na qual dizia que estava definido entre governo e MPES que a orientação aos municípios era manter o intervalo de 12 semanas entre a primeira e a segunda doses da Astrazeneca. No entanto, após a publicação da reportagem, a Sesa informou que o Ministério da Saúde autorizou o Espírito Santo a implementar a antecipação, portanto será mantida pelo governo a orientação aos municípios de aplicação da segunda dose com um intervalo de 10 semanas. A informação foi corrigida no texto e no título.
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