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Família de capixaba que morreu em Portugal consegue valor para trazer corpo

Família de capixaba que morreu em Portugal consegue valor para trazer corpo

Nelson Gomes Neto, de 37 anos, morreu no último domingo (12), em um acidente de carro em Portugal. Família pedia doações para trazer o corpo para o Brasil

Publicado em 18 de março de 2022 às 10:58

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Nelson Gomes Neto, de 37 anos, morreu no último domingo (12) em um acidente de carro em Portugal
Nelson Gomes Neto, de 37 anos, morreu no último domingo (12) em um acidente de carro em Portugal. (Arquivo da família)

A família de Nelson Gomes Neto, de 37 anos, que morreu no último domingo (12), em um acidente de carro em Portugal conseguiu doações suficientes para trazer o corpo para o Espírito Santo. Familiares de Rio Novo do Sul precisavam de aproximadamente R$ 38 mil para os custos do translado. Inicialmente, acreditaram que o valor seria ainda maior, cerca de R$ 50 mil, mas a quantia menor já arcou com as despesas. 

Por meio de doações, a família de Nelson conseguiu a quantia de R$ 39.474, na noite desta quinta-feira (17). Eles agradeceram o apoio e a solidariedade de quem ajudou na campanha que começou no início da semana. Segundo a cunhada, Cassia Gomes, a data que o corpo deve sair da Europa e chegar ao Brasil ainda não foi definida.

“A funerária aguarda a liberação de documentos do Ministério Público e do Consulado para liberar e preparar o corpo. Lá ainda farão uma cerimônia antes de enviar ao Brasil. O corpo deve vir num voo comercial até o Rio de Janeiro. Uma empresa funerária de Vitória fez a doação desse translado. Irá pegar o corpo no Rio de Janeiro e levar até Rio Novo do Sul, onde será sepultado”, disse a cunhada.

O CASO

De acordo com a família, Nelson dirigia o carro e bateu em uma estátua após perder o controle do veículo em uma rotatória, próximo ao Aeroporto Internacional de Faro. Junto com ele estavam mais quatro pessoas. Apenas uma pessoa resistiu.

A mãe de Nelsinho, como era conhecido, Orlandina Maria Gomes, contou que viu o filho pela última vez em janeiro deste ano. Ele foi morar no país europeu há 17 anos e, apesar da distância, os dois se falavam por telefone todos os dias.

Nelson vivia com o português Pedro Nuno, que está ajudando a família com a liberação do corpo nas questões burocráticas.

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