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Com o engordamento nas praias de Vitória, como fica a profundidade para banhistas?

Com o engordamento nas praias de Vitória, como fica a profundidade para banhistas?

A obra de engordamento da faixa de areia na Curva da Jurema terminou no mês passado e foi concluída em uma semana. Já na Praia de Camburi, começou no dia 15 de maio e deverá ser concluída até o final deste mês, segundo a prefeitura

Publicado em 4 de junho de 2020 às 14:06

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Vitória - ES - Obra de engordamento da faixa de areia na Curva da Jurema.
Obra de engordamento da faixa de areia já foi concluída na Curva da Jurema. (Vitor Jubini)

As obras de engordamento da Curva da Jurema e da Praia de Camburi – esta última ainda em andamento –, em Vitória, vão ampliar a faixa de areia das duas praias, mas uma dúvida dos banhistas é: as intervenções vão interferir na profundidade do mar nessas praias? Segundo o secretário de Meio Ambiente da capital, Ademir Barbosa Filho, não haverá comprometimento nesse sentido.

De acordo com o secretário, o trabalho não é feito na parte submersa da praia, mas na parte seca. Ele afirma que o engordamento da faixa de areia é feito com sedimentos trazidos de jazidas de empréstimo (locais que doam areia), localizadas na área próxima à Terceira Ponte, na Enseada do Suá. 

"Nada muda na profundidade da água. Estamos fazendo o engordamento na areia, e não na parte submersa. Nosso trabalho não interfere na água. A areia que está sendo trazida. Não vem da praia, vem de jazidas que ficam atrás da Ilha do Boi, perto da Terceira Ponte, e o máximo retirado é da profundidade de um metro", afirma Ademir.

OBRA EM CAMBURI SERÁ CONCLUÍDA NESTE MÊS

A obra na Curva da Jurema terminou no mês passado e foi concluída em uma semana. Já a obra na Praia de Camburi começou no dia 15 de maio e deverá ser concluída até o final deste mês. Com a ação, a faixa de areia da praia terá 1.180 metros de extensão restaurados, que vão desde a Ilha do Socó até o Píer de Iemanjá. A largura será de 59,1 metros.

COMBATE A EROSÃO

As duas obras, de acordo com o secretário de Meio Ambiente de Vitória, Ademir Barbosa Filho, custarão em torno de R$ 3 milhões aos cofres públicos. O objetivo é evitar que o processo de erosão destrua quiosques e calçadão. 

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