Estúdio Gazeta
Hospital Santa Rita
As pessoas que tiveram Covid-19 e ficaram com sequelas provocadas pela doença ou apresentam a chamada Síndrome Pós-Covid vão poder contar com acompanhamento médico especializado no novo ambulatório do Hospital Santa Rita, em Vitória. O espaço vai ser aberto na segunda-feira (14).
Voltado para atendimento particular e por convênios, o ambulatório de acompanhamento de pacientes após a alta hospitalar e de Síndrome Pós-Covid vai funcionar de segunda a quinta-feira, das 8h às 18h, e na sexta-feira das 8h às 17h.
De acordo com o médico responsável pelo serviço, Marcos Rangel, a pessoa que apresentar algum tipo de sintoma residual do novo coronavírus, como fadiga, falta de ar, dor no peito, dores de cabeça, dores musculares, tontura, perda de paladar e olfato, insônia, depressão, entre outros, que não possuía antes da doença, pode procurar o Ambulatório Pós-Covid. No local, o paciente será avaliado por um especialista em Clínica Médica e, caso necessário, será direcionado para acompanhamento com outra especialidade médica ou uma equipe multiprofissional, além de receber encaminhamento para a realização de exames.
A iniciativa foi tomada para oferecer o melhor, mais assertivo e ágil tratamento para quem foi contaminado com o vírus, apresentou a doença e ficou com sintoma residual.
Além do ambulatório pós-Covid, para oferecer ainda mais segurança aos pacientes e equipe profissional, o Santa Rita vem reforçando e aperfeiçoando seus protocolos de atendimento. De acordo com o diretor-geral da instituição, Carlos Clayton Lobato, “o paciente encontra no hospital qualificação profissional em todos os níveis de atendimento e a segurança de protocolos que são atualizados constantemente e seguem um rigoroso padrão de qualidade. O objetivo é de garantir as medidas de prevenção contra o vírus da Covid-19 e outros que possam causar infecções ou qualquer problema de saúde.”
Ainda segundo Lobato, recentemente o Santa Rita foi certificado, conquistando o nível máximo de excelência auditado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Ele acrescenta que, para a segurança de todos, as áreas são separadas, as equipes e os fluxos são distintos e, nesse período de pandemia, os casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 são atendidos isoladamente. Todo o trabalho desenvolvimento é para fazer com que os pacientes recebam tratamento seguro e eficaz.
“No caso das cirurgias eletivas, que são procedimentos considerados não emergenciais, porém, muito importantes e necessários, adotamos todas as medidas de segurança. Portanto, o paciente que tiver qualquer dúvida quanto à realização de uma cirurgia eletiva deve conversar com o seu médico e não se precipitar e adiar o procedimento por conta própria. O médico, melhor do que ninguém, saberá orientar sobre a realização ou não de uma cirurgia nesse período de pandemia. Isso porque, além dos fatores de segurança nos protocolos hospitalares, é preciso avaliar o risco em adiar um procedimento cirúrgico”, esclarece Lobato.
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